Não é difícil ver Muricy Ramalho elogiando a própria qualidade de comandar e colocar o São Paulo sempre brigando por títulos. Mas, nesta sexta-feira, o técnico extrapolou os limites da modéstia. Brincalhão, o treinador disse que não participaria do “rachão” dos jogadores, no CT da Barra Funda, por ser muito superior tecnicamente a todos eles. E não ficou sem resposta.
- Não jogo porque já fiz o que tinha de fazer. E os jogadores de hoje em dia não vão acompanhar a minha categoria (risos). Eles perguntam porque eu não participo. Eu falo que não dá, pô (risos)! – conta.
Muricy foi um importante meio-campista do São Paulo nos anos 70, atuando ao lado de estrelas como o uruguaio Pedro Rocha. Com a camisa tricolor, conquistou o Campeonato Paulista de 1975 e o Campeonato Brasileiro de 1977, o primeiro dos cinco vencidos pelo time até agora.
Apesar do respeito pelo histórico do treinador como atleta, o meia Jorge Wagner acredita que ele teria dificuldades para participar da brincadeira, sobretudo pela agilidade que o futebol atual exige.
- Ele foi um grande jogador, sei das qualidades dele. Muitas vezes, faz alguns trabalhos e sempre toca na bola. Mas, hoje, as coisas mudaram, o futebol é bem mais corrido. Acho que ele não conseguiria acompanhar – diz.
Brincadeiras à parte, Muricy Ramalho vê como importante dar espaço para atividades fora das habituais, como trabalhos táticos ou técnicos.
- É preciso deixar o jogador se divertir um pouco. A nossa semana foi muito dura. Tem momentos que não podemos nos meter entre os jogadores. Hoje, é o dia deles – completa o comandante.
- Não jogo porque já fiz o que tinha de fazer. E os jogadores de hoje em dia não vão acompanhar a minha categoria (risos). Eles perguntam porque eu não participo. Eu falo que não dá, pô (risos)! – conta.
Muricy foi um importante meio-campista do São Paulo nos anos 70, atuando ao lado de estrelas como o uruguaio Pedro Rocha. Com a camisa tricolor, conquistou o Campeonato Paulista de 1975 e o Campeonato Brasileiro de 1977, o primeiro dos cinco vencidos pelo time até agora.
Apesar do respeito pelo histórico do treinador como atleta, o meia Jorge Wagner acredita que ele teria dificuldades para participar da brincadeira, sobretudo pela agilidade que o futebol atual exige.
- Ele foi um grande jogador, sei das qualidades dele. Muitas vezes, faz alguns trabalhos e sempre toca na bola. Mas, hoje, as coisas mudaram, o futebol é bem mais corrido. Acho que ele não conseguiria acompanhar – diz.
Brincadeiras à parte, Muricy Ramalho vê como importante dar espaço para atividades fora das habituais, como trabalhos táticos ou técnicos.
- É preciso deixar o jogador se divertir um pouco. A nossa semana foi muito dura. Tem momentos que não podemos nos meter entre os jogadores. Hoje, é o dia deles – completa o comandante.
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