São Paulo (SP) - O meia Rodrigo Fabri venceu o São Paulo em processo por danos morais na Justiça trabalhista. O processo vem sendo travado desde que o jogador foi demitido por justa causa pela equipe do Morumbi.
“Mais importante do que o valor a ser pago ao Rodrigo Fabri foi a Justiça ter deixado claro que houve danos morais e que o clube não pode ficar impune”, afirmou o advogado do atleta, Fernando César, por meio de nota oficial.
O caso foi julgado em segunda instância nesta quinta-feira. Apesar de a assessoria do atleta alegar que não cabe recurso, o gerente jurídico do Tricolor, Edgar Galvão, garante que o clube tem a possibilidade de apelar novamente.
“Hoje (quinta), foi o julgamento em segunda instância e, agora, demora cerca de sete dias para o acórdão. A partir disso, cabe recurso ao TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília. E nós vamos entrar com esse recurso”, afirmou o gerente tricolor.
Rodrigo Fabri foi demitido por justa causa pelo Tricolor em fevereiro de 2007. No início daquele ano, a diretoria do São Paulo ordenou que o jogador treinasse no CT de Cotia, onde ficam os atletas das categorias de base do clube. No entanto, Fabri não acatou a determinação e se apresentou ao local de treinamento dos profissionais, na Barra Funda.
A diretoria do clube, então, aplicou multa de 40% sobre o salário de janeiro do atleta. Posteriormente, o meia foi suspenso e demitido. Fabri, porém, foi à Justiça para protestar contra a decisão do clube.
“Mais importante do que o valor a ser pago ao Rodrigo Fabri foi a Justiça ter deixado claro que houve danos morais e que o clube não pode ficar impune”, afirmou o advogado do atleta, Fernando César, por meio de nota oficial.
O caso foi julgado em segunda instância nesta quinta-feira. Apesar de a assessoria do atleta alegar que não cabe recurso, o gerente jurídico do Tricolor, Edgar Galvão, garante que o clube tem a possibilidade de apelar novamente.
“Hoje (quinta), foi o julgamento em segunda instância e, agora, demora cerca de sete dias para o acórdão. A partir disso, cabe recurso ao TST (Tribunal Superior do Trabalho) em Brasília. E nós vamos entrar com esse recurso”, afirmou o gerente tricolor.
Rodrigo Fabri foi demitido por justa causa pelo Tricolor em fevereiro de 2007. No início daquele ano, a diretoria do São Paulo ordenou que o jogador treinasse no CT de Cotia, onde ficam os atletas das categorias de base do clube. No entanto, Fabri não acatou a determinação e se apresentou ao local de treinamento dos profissionais, na Barra Funda.
A diretoria do clube, então, aplicou multa de 40% sobre o salário de janeiro do atleta. Posteriormente, o meia foi suspenso e demitido. Fabri, porém, foi à Justiça para protestar contra a decisão do clube.
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