Mais um capítulo da briga judicial entre Rodrigo Fabri e o São Paulo foi escrito nesta quinta-feira. O jogador processou o clube por danos morais, e a Justiça do Trabalho, em segunda instância, deu ganho de causa ao atleta. O Tricolor já havia sido derrotado em primeira instância, em março deste ano, na 69ª Vara do Trabalho da capital. Ainda cabe recurso, explica Edgard Galvão, gerente jurídico do clube paulista.
- Temos que esperar cerca de sete dias para o acórdão. Depois é possível entrar com um recurso no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em Brasília, e vamos entrar - detalha o representante do São Paulo.
Rodrigo Fabri resolveu processar o Tricolor após ter sido demitido do clube em 2007, sob a alegação de justa causa. Na ocasião, o clube determinou que ele treinasse no CT de Cotia, local de trabalho dos atletas da base. O meia não aceitou e passou a se apresentar no CT da Barra Funda, local de treinos do elenco profissional. Recebeu multa de 40% no salário de janeiro e foi demitido em fevereiro. Hoje ele defende o Figueirense .
- Mais importante do que o valor a ser pago ao Rodrigo Fabri foi a Justiça ter deixado claro que houve danos morais e que o clube não pode ficar impune - declara o advogado do atleta Fernando César, através de assessoria.
O valor da indenização ainda não foi divulgado. Em primeira instância, o jogador receberia metade do que havia pedido, que era o pagamento dos salários até o fim daquele ano.
- Temos que esperar cerca de sete dias para o acórdão. Depois é possível entrar com um recurso no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em Brasília, e vamos entrar - detalha o representante do São Paulo.
Rodrigo Fabri resolveu processar o Tricolor após ter sido demitido do clube em 2007, sob a alegação de justa causa. Na ocasião, o clube determinou que ele treinasse no CT de Cotia, local de trabalho dos atletas da base. O meia não aceitou e passou a se apresentar no CT da Barra Funda, local de treinos do elenco profissional. Recebeu multa de 40% no salário de janeiro e foi demitido em fevereiro. Hoje ele defende o Figueirense .
- Mais importante do que o valor a ser pago ao Rodrigo Fabri foi a Justiça ter deixado claro que houve danos morais e que o clube não pode ficar impune - declara o advogado do atleta Fernando César, através de assessoria.
O valor da indenização ainda não foi divulgado. Em primeira instância, o jogador receberia metade do que havia pedido, que era o pagamento dos salários até o fim daquele ano.
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