Comandante do atual líder do Brasileiro, o técnico são-paulino Muricy Ramalho revelou na manhã desta terça-feira que muitas pessoas dentro do Tricolor não imaginavam que a equipe poderia chegar ao topo do campeonato. Fã assumido de outras modalidades esportivas, o treinador também comentou no CT da Barra Funda que usou o basquete para mudar algumas coisas na sua equipe.
- Eu tiro muita lição do jogo de basquete. Sem a bola, todo mundo marca forte para ter o contra-ataque. Quando um time está 20 pontos atrás, não adianta querer tirar tudo em um ataque só. É preciso ter paciência e tirar pouco a pouco. É da mesma forma no futebol. Estávamos 11 pontos atrás e não dava para tirar em uma rodada só. Tínhamos de saber que teríamos contusões e amarelos também no caminho – explica Muricy.
Apesar de agora ver seu time como ponteiro da competição, o treinador, como de costume, evitou ser mais demonstrar entusiasmo com a nova condição da equipe, que chegou ao topo do torneio pela primeira vez.
- O importante é não se entusiasmar quando o time está muito bem e nem achar um desastre quando não está ganhando. O cara tem de sentar friamente e pensar porque não está ganhando. Chegamos à conclusão de que não tínhamos problemas, pois não temos salários atrasados, condição física boa, estrutura boa. E as pessoas que comandam o clube nunca podem desistir. Se abaixarem a cabeça, os comandados já eram. Isso aconteceu aqui e, se eu fosse fraco, nem para a Sul-americana iríamos – cutuca o treinador.
- Eu tiro muita lição do jogo de basquete. Sem a bola, todo mundo marca forte para ter o contra-ataque. Quando um time está 20 pontos atrás, não adianta querer tirar tudo em um ataque só. É preciso ter paciência e tirar pouco a pouco. É da mesma forma no futebol. Estávamos 11 pontos atrás e não dava para tirar em uma rodada só. Tínhamos de saber que teríamos contusões e amarelos também no caminho – explica Muricy.
Apesar de agora ver seu time como ponteiro da competição, o treinador, como de costume, evitou ser mais demonstrar entusiasmo com a nova condição da equipe, que chegou ao topo do torneio pela primeira vez.
- O importante é não se entusiasmar quando o time está muito bem e nem achar um desastre quando não está ganhando. O cara tem de sentar friamente e pensar porque não está ganhando. Chegamos à conclusão de que não tínhamos problemas, pois não temos salários atrasados, condição física boa, estrutura boa. E as pessoas que comandam o clube nunca podem desistir. Se abaixarem a cabeça, os comandados já eram. Isso aconteceu aqui e, se eu fosse fraco, nem para a Sul-americana iríamos – cutuca o treinador.
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