A tal cena da novela da Globo (não vi. As últimas novelas que acompanhei foram Roque Santeiro e Vale Tudo), em que uma criança recém-nascida ganha uma camisa do Corinthians e o personagem assumidamente homossexual diz “tomara que ela seja são-paulina quando crescer”, é preconceituosa.
Como também há preconceito por parte de quem se indignou com a cena.
Ser homossexual não é um erro.
Gays não prejudicam o bom andamento da sociedade, e além disso, até onde sei, ninguém interfere na vida sexual de amigos e parentes.
Sob esta visão, não houve maldade na cena.
Por outro lado, o futebol é machista e conservador.
Jogadores não podem assumir a homossexualidade, tal qual dirigentes e outros.
Os árbitros que desmunhecavam sofreram bastante.
Era óbvio que a cena geraria a polêmica, e quem a idealizou, sabia disso.
Poderia ter invertido os papéis, mas não o fez, o que denota preconceito, sim.
O típico clichê popularesco.
Mas por que o São Paulo?
Nunca entendi.
Os grandes ídolos foram Roberto Dias, Serginho Chulapa, Chicão, Forlan, Gerson, Oscar, Dario Pereyra, Careca, Raí, Cafu, Lugano, Zetti, Rogério Ceni…
A diretoria, em regra é conservadora, legalista. Sempre ouvimos sobre os cardeais do Morumbi.
Nas decisões mais acirradas, como as da Libertadores, o time tem o melhor desempenho entre as brasileiras.
A fama que está sendo criada por parte da mídia esportiva, não encontra fundamentos ao longo da história do clube.
Mas os cartolas do Morumbi deveriam tirar proveito da campanha.
O São Paulo poderia atrair ainda mais consumidores e aumentar a torcida.
Deveria ser o time que trata os que sentem-se mal por causa da homofobia futebolística, como gente normal que são.
Ao longo do tempo, o homossexualismo não será mais um tabu e os que gostam de futebol terão time de preferência.
Até onde sei, há varias empresas de olho nessa fatia do mercado.
Cá está uma das dificuldades do “velho futebol”.
Como também há preconceito por parte de quem se indignou com a cena.
Ser homossexual não é um erro.
Gays não prejudicam o bom andamento da sociedade, e além disso, até onde sei, ninguém interfere na vida sexual de amigos e parentes.
Sob esta visão, não houve maldade na cena.
Por outro lado, o futebol é machista e conservador.
Jogadores não podem assumir a homossexualidade, tal qual dirigentes e outros.
Os árbitros que desmunhecavam sofreram bastante.
Era óbvio que a cena geraria a polêmica, e quem a idealizou, sabia disso.
Poderia ter invertido os papéis, mas não o fez, o que denota preconceito, sim.
O típico clichê popularesco.
Mas por que o São Paulo?
Nunca entendi.
Os grandes ídolos foram Roberto Dias, Serginho Chulapa, Chicão, Forlan, Gerson, Oscar, Dario Pereyra, Careca, Raí, Cafu, Lugano, Zetti, Rogério Ceni…
A diretoria, em regra é conservadora, legalista. Sempre ouvimos sobre os cardeais do Morumbi.
Nas decisões mais acirradas, como as da Libertadores, o time tem o melhor desempenho entre as brasileiras.
A fama que está sendo criada por parte da mídia esportiva, não encontra fundamentos ao longo da história do clube.
Mas os cartolas do Morumbi deveriam tirar proveito da campanha.
O São Paulo poderia atrair ainda mais consumidores e aumentar a torcida.
Deveria ser o time que trata os que sentem-se mal por causa da homofobia futebolística, como gente normal que são.
Ao longo do tempo, o homossexualismo não será mais um tabu e os que gostam de futebol terão time de preferência.
Até onde sei, há varias empresas de olho nessa fatia do mercado.
Cá está uma das dificuldades do “velho futebol”.
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