Ele é volante, marca bem, sai para o jogo, foi descoberto por Muricy Ramalho, joga no São Paulo e é evangélico. Hernanes? Não, Jean. Clone daquele que para muitos é o único craque em ação no futebol nacional, o jogador virou o centro das atenções após a exibição de gala na vitória por 2 a 1, sobre o Botafogo, no Rio de Janeiro. E olha que a estréia de Jean como titular do Tricolor aconteceu há apenas três meses, na vitória por 3 a 1 sobre a Portuguesa, no Morumbi, dia 27 de julho. De lá pra cá, quanta diferença...
- Tudo que tem acontecido eu agradeço a Deus. Tenho procurado aumentar o trabalho e a coragem a cada jogo. Contra a Portuguesa, que foi minha estréia como titular, foi de um jeito. Hoje, está totalmente diferença. Antes eu era dúvida, hoje sou uma certeza e fico mais tranqüilo por ter a confiança do Muricy.
O treinador, por sinal, tem um lugar especial no coração de Jean. Segundo ele, Muricy tem grande parcela em tudo que está acontecendo em sua vida.
- Se não fosse chamar a atenção para que ele me fizesse subir, eu não estaria aqui. A importância dele não é total, mas é grande, sim.
Sobre a dupla formada com o amigo de infância Hernanes, Jean revela que o entrosamento fora dos gramados ajuda na sintonia dentro deles.
- Com certeza é um diferencial. Eu e o Hernanes saímos para o ataque, quando um vai o outro fica, quando dá pra sair os dois, saem os dois, e é isso que tem ajudado. O São Paulo tem tudo para crescer e a gente vai crescer junto.
Com o mesmo número do líder Grêmio, 59, o São Paulo tem pela frente uma série de três jogos na capital paulista (Inter e Figueirense, no Morumbi, e Portuguesa, no Canindé). Jean alerta que qualquer vacilo pode ser determinante na briga pelo título, mas admite que estar perto do torcedor nesta reta final é uma grande vantagem.
- Manter é mais difícil do que chegar, porque um errinho é fatal. Vamos trabalhar o dobro do que trabalhamos e ir com tudo pra cima dos inimigos. Vamos ter a consciência de que jogar em São Paulo facilita, mas independentemente de ser em casa ou não, não podemos entrar relaxados. O São Paulo tem que trabalhar para manter o foco no título.
São Paulo e Internacional se enfrentam no domingo, às 19h, no Morumbi, pela 33ª rodada do Brasileirão.
- Tudo que tem acontecido eu agradeço a Deus. Tenho procurado aumentar o trabalho e a coragem a cada jogo. Contra a Portuguesa, que foi minha estréia como titular, foi de um jeito. Hoje, está totalmente diferença. Antes eu era dúvida, hoje sou uma certeza e fico mais tranqüilo por ter a confiança do Muricy.
O treinador, por sinal, tem um lugar especial no coração de Jean. Segundo ele, Muricy tem grande parcela em tudo que está acontecendo em sua vida.
- Se não fosse chamar a atenção para que ele me fizesse subir, eu não estaria aqui. A importância dele não é total, mas é grande, sim.
Sobre a dupla formada com o amigo de infância Hernanes, Jean revela que o entrosamento fora dos gramados ajuda na sintonia dentro deles.
- Com certeza é um diferencial. Eu e o Hernanes saímos para o ataque, quando um vai o outro fica, quando dá pra sair os dois, saem os dois, e é isso que tem ajudado. O São Paulo tem tudo para crescer e a gente vai crescer junto.
Com o mesmo número do líder Grêmio, 59, o São Paulo tem pela frente uma série de três jogos na capital paulista (Inter e Figueirense, no Morumbi, e Portuguesa, no Canindé). Jean alerta que qualquer vacilo pode ser determinante na briga pelo título, mas admite que estar perto do torcedor nesta reta final é uma grande vantagem.
- Manter é mais difícil do que chegar, porque um errinho é fatal. Vamos trabalhar o dobro do que trabalhamos e ir com tudo pra cima dos inimigos. Vamos ter a consciência de que jogar em São Paulo facilita, mas independentemente de ser em casa ou não, não podemos entrar relaxados. O São Paulo tem que trabalhar para manter o foco no título.
São Paulo e Internacional se enfrentam no domingo, às 19h, no Morumbi, pela 33ª rodada do Brasileirão.
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