Há quase três anos no comando do São Paulo, Muricy Ramalho sentiu a pressão de ter seu trabalho questionado após a derrota para o Fluminense nas quartas-de-final da Libertadores. Bicampeão nacional, o treinador não conseguiu levar o time ao título do torneio continental, e sofreu com o desgaste. A confiança, porém, seguiu inabalável.
Apesar de um início irregular no Brasileirão, Muricy contou com o voto de confiança do presidente Juvenal Juvêncio e agora, novamente na ponta do campeonato nacional, deixa a modéstia de lado e afirma: o dirigente fez a coisa certa.
- Só com seqüência no trabalho a gente mostra que é um técnico consistente. Não é por meio campeonato ou um campeonato. O presidente do São Paulo fez a aposta certa em me manter. Tenho consciência disso e o grupo está dando a resposta.
Para seguir no Morumbi, o técnico revela que teve que superar muita desconfiança, mas admite que seu jeito de ser foi importante para conquistar o respeito de todos, principalmente dos jogadores.
- Tem muita gente aqui que não gosta muito, e isso pouco me importa. Tenho contrato com o São Paulo e dou a vida pelo clube. Às vezes não tem acordo com muita gente, mas no final é isso que dá resultado: a camisa que você veste. O jogador sente que o técnico está trabalhando junto.
Com 59 pontos, o São Paulo é o segundo colocado do Brasileirão, perde para o Grêmio nos critérios de desempate. Caso conquiste o título, o Tricolor será o primeiro tricampeão consecutivo da história, além de quebrar também o recorde de conquistas: seis.
Apesar de um início irregular no Brasileirão, Muricy contou com o voto de confiança do presidente Juvenal Juvêncio e agora, novamente na ponta do campeonato nacional, deixa a modéstia de lado e afirma: o dirigente fez a coisa certa.
- Só com seqüência no trabalho a gente mostra que é um técnico consistente. Não é por meio campeonato ou um campeonato. O presidente do São Paulo fez a aposta certa em me manter. Tenho consciência disso e o grupo está dando a resposta.
Para seguir no Morumbi, o técnico revela que teve que superar muita desconfiança, mas admite que seu jeito de ser foi importante para conquistar o respeito de todos, principalmente dos jogadores.
- Tem muita gente aqui que não gosta muito, e isso pouco me importa. Tenho contrato com o São Paulo e dou a vida pelo clube. Às vezes não tem acordo com muita gente, mas no final é isso que dá resultado: a camisa que você veste. O jogador sente que o técnico está trabalhando junto.
Com 59 pontos, o São Paulo é o segundo colocado do Brasileirão, perde para o Grêmio nos critérios de desempate. Caso conquiste o título, o Tricolor será o primeiro tricampeão consecutivo da história, além de quebrar também o recorde de conquistas: seis.
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