O início irregular no Brasileirão, somado à eliminação nas quarta-de-final da Libertadores, diante do Fluminense, fizeram com que muitos especialistas colocassem em dúvida a possibilidade de o São Paulo conquistar o inédito tricampeonato nacional. O tempo, porém, tratou de responder esta questão. Demorou 32 rodadas, mas o Tricolor finalmente chegou ao topo da tabela, ao lado do Grêmio, com 59 pontos.
A chave para a recuperação foi a persistência. Algo que nem sempre fez parte do dia-a-dia são-paulino. Nada que uma boa bronca de Muricy Ramalho não desse jeito.
- Na época que empatamos com o Atlético-MG fizemos um jogo horrível. Estava todo mundo desanimado no clube, menos o técnico. Eu não desanimo nunca. Conversei mais duro com eles, expliquei a nossa necessidade, que ia desvalorizar o time se não chegasse nem na Libertadores, os jogadores entenderam e estão se superando. Essa é a verdade.
Muricy revela que se via na obrigação de dar o exemplo para seus jogadores e elogia a percepção do elenco, que logo entendeu o recado.
- O comandante não pode abaixar a cabeça nunca e tem que cobrar dos jogadores. E eu não desanimo mesmo. Estamos onde estamos porque os jogadores entendem e escutam o técnico.
Para o treinador, a qualidade de todos os profissionais do São Paulo tem sido importante para que o time corresponda na reta final.
- Nosso time depende muito da parte física. Não é um time de toque de bola, mas agride muito e defende bem. São jogadores que são homens, com uma comissão técnica brilhante e um presidente que ajuda. Estamos no caminho certo.
Com 59 pontos, o São Paulo é superado pelo Grêmio no número de vitórias e é o vice-líder do Brasileirão.
A chave para a recuperação foi a persistência. Algo que nem sempre fez parte do dia-a-dia são-paulino. Nada que uma boa bronca de Muricy Ramalho não desse jeito.
- Na época que empatamos com o Atlético-MG fizemos um jogo horrível. Estava todo mundo desanimado no clube, menos o técnico. Eu não desanimo nunca. Conversei mais duro com eles, expliquei a nossa necessidade, que ia desvalorizar o time se não chegasse nem na Libertadores, os jogadores entenderam e estão se superando. Essa é a verdade.
Muricy revela que se via na obrigação de dar o exemplo para seus jogadores e elogia a percepção do elenco, que logo entendeu o recado.
- O comandante não pode abaixar a cabeça nunca e tem que cobrar dos jogadores. E eu não desanimo mesmo. Estamos onde estamos porque os jogadores entendem e escutam o técnico.
Para o treinador, a qualidade de todos os profissionais do São Paulo tem sido importante para que o time corresponda na reta final.
- Nosso time depende muito da parte física. Não é um time de toque de bola, mas agride muito e defende bem. São jogadores que são homens, com uma comissão técnica brilhante e um presidente que ajuda. Estamos no caminho certo.
Com 59 pontos, o São Paulo é superado pelo Grêmio no número de vitórias e é o vice-líder do Brasileirão.
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