Ausente das últimas convocações do técnico Dunga, Cicinho teme que suas chances de retornar à equipe nacional diminuam a cada dia. Por isso, restando menos de dois anos para a Copa de 2010, o lateral tenta reverter o momento distante da seleção e fixa metas para disputar seu segundo Mundial.
A principal delas é se manter como titular da Roma, clube que o contratou em agosto de 2007. Ficar como opção no banco ameaçaria o plano de participar da Copa de 2010, na África do Sul. Pelo setor direito do time italiano, Cicinho se firmou: são 11 jogos seguidos entre os titulares.
A obsessão em atuar na equipe titular, e assim continuar "na vitrine", gerou atrito entre Cicinho e o técnico da Roma, Luciano Spalletti, em agosto deste ano. O brasileiro foi afastado por não aceitar a reserva na decisão contra a Inter de Milão, pela final da Copa da Itália. O lateral admitiu culpa, sendo perdoado pelo treinador, que posteriormente o recolocou entre os titulares.
"Nada melhor do que atuar em um clube como a Roma para poder apresentar meu futebol. A Roma começou mal a temporada, mas está reagindo. Quero disputar mais uma Copa e vou trabalhar muito nesse período para voltar à seleção", avisou Cicinho ao Pelé.Net.
Reserva na Copa da Alemanha, em 2006, e apontado como sucessor de Cafu na seleção, Cicinho, contudo, perdeu terreno para os laterais Maicon e Daniel Alves. O ex-lateral do São Paulo valoriza seus concorrentes e tenta controlar o desejo de retornar ao elenco de Dunga.
A última participação de Cicinho na seleção ocorreu em 3 de setembro de 2006, quando o Brasil derrotou a Argentina, 3 a 0, em amistoso realizado na Inglaterra.
"A cobrança fica cada dia maior. Faltavam três anos para a Copa. Agora faltam dois. Se eu não controlasse isso, essa pressão seria doentia. Procuro deixar ótima impressão na Roma. Cabe ao Dunga escolher seus preferidos", diz.
Cicinho atribui o afastamento da equipe nacional à lesão sofrida no joelho quando ainda defendia o Real Madrid. Foram sete meses de inatividade. Desde então, o lateral não foi mais lembrado por Dunga.
"Tive uma séria lesão no joelho [rompeu ligamentos] dias depois de vencermos a Argentina. Isso me atrapalhou muito. A lesão acabou dando espaço para o Maicon e o Daniel, que souberam aproveitar suas chances", lamenta o ex-são-paulino.
A principal delas é se manter como titular da Roma, clube que o contratou em agosto de 2007. Ficar como opção no banco ameaçaria o plano de participar da Copa de 2010, na África do Sul. Pelo setor direito do time italiano, Cicinho se firmou: são 11 jogos seguidos entre os titulares.
A obsessão em atuar na equipe titular, e assim continuar "na vitrine", gerou atrito entre Cicinho e o técnico da Roma, Luciano Spalletti, em agosto deste ano. O brasileiro foi afastado por não aceitar a reserva na decisão contra a Inter de Milão, pela final da Copa da Itália. O lateral admitiu culpa, sendo perdoado pelo treinador, que posteriormente o recolocou entre os titulares.
"Nada melhor do que atuar em um clube como a Roma para poder apresentar meu futebol. A Roma começou mal a temporada, mas está reagindo. Quero disputar mais uma Copa e vou trabalhar muito nesse período para voltar à seleção", avisou Cicinho ao Pelé.Net.
Reserva na Copa da Alemanha, em 2006, e apontado como sucessor de Cafu na seleção, Cicinho, contudo, perdeu terreno para os laterais Maicon e Daniel Alves. O ex-lateral do São Paulo valoriza seus concorrentes e tenta controlar o desejo de retornar ao elenco de Dunga.
A última participação de Cicinho na seleção ocorreu em 3 de setembro de 2006, quando o Brasil derrotou a Argentina, 3 a 0, em amistoso realizado na Inglaterra.
"A cobrança fica cada dia maior. Faltavam três anos para a Copa. Agora faltam dois. Se eu não controlasse isso, essa pressão seria doentia. Procuro deixar ótima impressão na Roma. Cabe ao Dunga escolher seus preferidos", diz.
Cicinho atribui o afastamento da equipe nacional à lesão sofrida no joelho quando ainda defendia o Real Madrid. Foram sete meses de inatividade. Desde então, o lateral não foi mais lembrado por Dunga.
"Tive uma séria lesão no joelho [rompeu ligamentos] dias depois de vencermos a Argentina. Isso me atrapalhou muito. A lesão acabou dando espaço para o Maicon e o Daniel, que souberam aproveitar suas chances", lamenta o ex-são-paulino.
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