Após a vitória do Palmeiras por 1 a 0 diante do Goiás, na última quarta-feira, no Palestra Itália, que colocou o time novamente no G-4 do Campeonato Brasileiro, Vanderlei Luxemburgo resolveu encerrar o polêmico assunto da divergência de opinião de Marcos com o elenco alviverde após a derrota para o Fluminense por 3 a 0, no último sábado, no Maracanã. O treinador afirmou o seu capitão faz a diferença em campo, mas precisa ter o mesmo comportamento fora dele, principalmente após as derrotas. E com simplicidade pediu para o seu goleiro ter uma postura semelhante a de Rogério Ceni com a camisa do São Paulo.
- Não quero polemizar. São dois goleiros consagrados, campeões do mundo com a seleção brasileira e ídolos dos seus clubes. Mas atitude de capitão é aquela do Rogério Ceni, que estava machucado e pagou com dinheiro do próprio bolso a passagem de avião para apoiar a equipe em um jogo fora de casa (na vitória do São Paulo por 3 a 1 diante do Ipatinga, no último dia 4 de outubro, no Ipatingão). O Marcos, como capitão, pode falar que o time perdeu por falta de vibração, de sentimento, mas precisa preservar o grupo. Algumas palavras chateiam os demais jogadores - explica Luxemburgo.
O treinador do Palmeiras fez questão de enfatizar mais uma vez que não existe desunião no elenco. Marcos, que após a derrota para o Fluminense afirmou que a equipe merecia estar na quinta colocação e falou que somente um psicólogo poderia explicar o que estava acontecendo com a equipe nos jogos fora de casa, jé pediu desculpas para o elenco. E Luxemburgo e os demais atletas aceitaram.
- Eu sempre trabalhei em cima de fatos que acontecem no clube. Não poderia deixar passar em branco a atitude do Marcos. Houve um desconforto no elenco com as declarações do nosso capitão. Mas isso já é passado. Ele é um grande ídolo do Palmeiras, merece estátua no Palestra Itália, e tenho muito respeito e carinho pelo nosso goleiro - afirma o treinador.
Na última segunda-feira, Diego Souza manifestou publicamente o seu descontentamento com as críticas feitas por Marcos. E assim que foi substituído na partida contra o Goiás, a torcida o vaiou, xingou e gritou pelo nome do goleiro, manifestação o seu apoio ao ídolo. Luxemburgo tratou de minimizar o episódio, mas lembrou que isso só aconteceu porque o capitão alviverde falou mais do que devia no Maracanã.
- A torcida ficou insatisfeita com o Diego Souza porque ele perdeu um gol feito. Mas as críticas dos torcedores também aconteceram porque o Marcos expôs o grupo com declarações desnecessárias após a derrota para o Fluminense, quando não jogamos nada. Mas se ele fizer dois gols na próxima partida todo mundo esquece esse assunto. Futebol é assim mesmo - minimiza Luxemburgo.
Na partida contra o Goiás, Marcos foi decisivo para o Palmeiras. Ele fez duas grandes defesas e impediu que o adversário chegasse ao empate. Luxemburgo aprovou a atuação do seu capitão e admitiu que colocou pressão em suas costas.
- O Marcos entrou ligadíssimo em campo. Eu joguei responsabilidade em cima dele. Ele faz a diferença para o Palmeiras como o Rogério Ceni faz para o São Paulo. Mas quem comanda precisa tomar decisões e fiz isso. O importante é que ele jogou muito bem e mostrou o seu valor, assim como todo o grupo - justifica o treinador alviverde.
- Não quero polemizar. São dois goleiros consagrados, campeões do mundo com a seleção brasileira e ídolos dos seus clubes. Mas atitude de capitão é aquela do Rogério Ceni, que estava machucado e pagou com dinheiro do próprio bolso a passagem de avião para apoiar a equipe em um jogo fora de casa (na vitória do São Paulo por 3 a 1 diante do Ipatinga, no último dia 4 de outubro, no Ipatingão). O Marcos, como capitão, pode falar que o time perdeu por falta de vibração, de sentimento, mas precisa preservar o grupo. Algumas palavras chateiam os demais jogadores - explica Luxemburgo.
O treinador do Palmeiras fez questão de enfatizar mais uma vez que não existe desunião no elenco. Marcos, que após a derrota para o Fluminense afirmou que a equipe merecia estar na quinta colocação e falou que somente um psicólogo poderia explicar o que estava acontecendo com a equipe nos jogos fora de casa, jé pediu desculpas para o elenco. E Luxemburgo e os demais atletas aceitaram.
- Eu sempre trabalhei em cima de fatos que acontecem no clube. Não poderia deixar passar em branco a atitude do Marcos. Houve um desconforto no elenco com as declarações do nosso capitão. Mas isso já é passado. Ele é um grande ídolo do Palmeiras, merece estátua no Palestra Itália, e tenho muito respeito e carinho pelo nosso goleiro - afirma o treinador.
Na última segunda-feira, Diego Souza manifestou publicamente o seu descontentamento com as críticas feitas por Marcos. E assim que foi substituído na partida contra o Goiás, a torcida o vaiou, xingou e gritou pelo nome do goleiro, manifestação o seu apoio ao ídolo. Luxemburgo tratou de minimizar o episódio, mas lembrou que isso só aconteceu porque o capitão alviverde falou mais do que devia no Maracanã.
- A torcida ficou insatisfeita com o Diego Souza porque ele perdeu um gol feito. Mas as críticas dos torcedores também aconteceram porque o Marcos expôs o grupo com declarações desnecessárias após a derrota para o Fluminense, quando não jogamos nada. Mas se ele fizer dois gols na próxima partida todo mundo esquece esse assunto. Futebol é assim mesmo - minimiza Luxemburgo.
Na partida contra o Goiás, Marcos foi decisivo para o Palmeiras. Ele fez duas grandes defesas e impediu que o adversário chegasse ao empate. Luxemburgo aprovou a atuação do seu capitão e admitiu que colocou pressão em suas costas.
- O Marcos entrou ligadíssimo em campo. Eu joguei responsabilidade em cima dele. Ele faz a diferença para o Palmeiras como o Rogério Ceni faz para o São Paulo. Mas quem comanda precisa tomar decisões e fiz isso. O importante é que ele jogou muito bem e mostrou o seu valor, assim como todo o grupo - justifica o treinador alviverde.
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