O volante Jean aproveitou a carência do São Paulo sem a presença de Hernanes durante as Olimpíadas e se firmou na equipe profissional do Tricolor. Durante o período em que o amigo esteve em Pequim, o atleta provou seu valor a Muricy Ramalho, que agora coloca a dupla de garotos como titular no clube.
Apesar da boa fase de Jean, o comandante avisa que é preciso ter cuidado para o atleta não se entusiasmar demais neste momento de elogios.
“Ainda precisamos ter calma com ele. É um jogador que estava em Cotia e vamos tomar cuidado para ele não se entusiasmar. Ele tem cabeça boa e está entendendo que depende muito da simplicidade do jogo. É um jogador forte na pegada e passa bem a bola. De vez em quando, dá uma surpresa com arrancada porque bate firme na bola”, avaliou.
Antes de se firmar no Tricolor, Jean foi emprestado a várias equipes, como o Penafiel, de Portugal, mas acabou retornando ao Morumbi sem se firmar. Assim, mais uma vez, Muricy tratou de lembrar sua característica de não desistir dos jogadores que passam por período inconstante no clube.
“O caminho dele seria ter o passe livre, mas eu não desisto do jogador porque todos podem ter altos e baixos. Quando o cara tem uma baixa, os técnicos e diretores costumam desistir e isso faz perder muitos jogadores. Ele foi ao Penafiel e não jogou, mas, às vezes, não se adaptou. Eu não desisti e, como um rapaz falou outro dia que descobri sem querer o Hernanes, eu também achei sem querer o Jean, o Nilmar, o Daniel Carvalho...”, ironizou.
Apesar da boa fase de Jean, o comandante avisa que é preciso ter cuidado para o atleta não se entusiasmar demais neste momento de elogios.
“Ainda precisamos ter calma com ele. É um jogador que estava em Cotia e vamos tomar cuidado para ele não se entusiasmar. Ele tem cabeça boa e está entendendo que depende muito da simplicidade do jogo. É um jogador forte na pegada e passa bem a bola. De vez em quando, dá uma surpresa com arrancada porque bate firme na bola”, avaliou.
Antes de se firmar no Tricolor, Jean foi emprestado a várias equipes, como o Penafiel, de Portugal, mas acabou retornando ao Morumbi sem se firmar. Assim, mais uma vez, Muricy tratou de lembrar sua característica de não desistir dos jogadores que passam por período inconstante no clube.
“O caminho dele seria ter o passe livre, mas eu não desisto do jogador porque todos podem ter altos e baixos. Quando o cara tem uma baixa, os técnicos e diretores costumam desistir e isso faz perder muitos jogadores. Ele foi ao Penafiel e não jogou, mas, às vezes, não se adaptou. Eu não desisti e, como um rapaz falou outro dia que descobri sem querer o Hernanes, eu também achei sem querer o Jean, o Nilmar, o Daniel Carvalho...”, ironizou.
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