Os jogadores do São Paulo entraram em campo na noite desta quinta-feira com uma camisa especial em homenagem ao ex-jogador Chicão, que morreu no dia oito deste mês. Depois do triunfo por 2 a 1 sobre o Vitória, o técnico Muricy Ramalho apontou que o resultado foi assegurado ao estilo de Chicão.
“Nós fomos companheiros por cinco anos em campo e também convivemos fora. Estive duas vezes com ele antes de morrer e ele estava legal, nós demos risadas. Acho que um pouco disso baixou nos nossos jogadores, porque o Chicão era guerreiro demais. Os jogadores não chegaram a vê-lo jogar, mas ouviram falar dele”, analisou o treinador do Tricolor.
Aliás, o goleiro Rogério Ceni seguiu o discurso do comandante e também viu semelhanças entre o estilo do ex-volante são-paulino e a raça apresentada pelo Tricolor nesta noite chuvosa de quinta.
“Só faltou o Morumbi estar com o gramado pior, como era na época dele. Hoje, graças à evolução, temos um campo melhor. A camisa fez o time lembrar muito do espírito guerreiro do Chicão. Acho até que o Lugano ressuscitou esse símbolo quando passou por aqui e vestiu a mesma camisa cinco”, recordou o capitão.
Para o técnico tricolor, a raça foi um fator preponderante para o São Paulo conseguir superar a boa equipe do Vitória por 2 a 1, de virada.
“O Vitória tem um grande time, que não tem medo de jogar e vem para cima. Já seria um jogo difícil em campo seco, imaginem nessa chuva terrível, ainda mais depois do clássico duro que tivemos. Os jogadores estão de parabéns porque lutaram até o final. E a torcida nos incentivou até depois do gol que sofremos, isso ajudou bastante”, concluiu.
“Nós fomos companheiros por cinco anos em campo e também convivemos fora. Estive duas vezes com ele antes de morrer e ele estava legal, nós demos risadas. Acho que um pouco disso baixou nos nossos jogadores, porque o Chicão era guerreiro demais. Os jogadores não chegaram a vê-lo jogar, mas ouviram falar dele”, analisou o treinador do Tricolor.
Aliás, o goleiro Rogério Ceni seguiu o discurso do comandante e também viu semelhanças entre o estilo do ex-volante são-paulino e a raça apresentada pelo Tricolor nesta noite chuvosa de quinta.
“Só faltou o Morumbi estar com o gramado pior, como era na época dele. Hoje, graças à evolução, temos um campo melhor. A camisa fez o time lembrar muito do espírito guerreiro do Chicão. Acho até que o Lugano ressuscitou esse símbolo quando passou por aqui e vestiu a mesma camisa cinco”, recordou o capitão.
Para o técnico tricolor, a raça foi um fator preponderante para o São Paulo conseguir superar a boa equipe do Vitória por 2 a 1, de virada.
“O Vitória tem um grande time, que não tem medo de jogar e vem para cima. Já seria um jogo difícil em campo seco, imaginem nessa chuva terrível, ainda mais depois do clássico duro que tivemos. Os jogadores estão de parabéns porque lutaram até o final. E a torcida nos incentivou até depois do gol que sofremos, isso ajudou bastante”, concluiu.
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