A falta de lógica em várias partidas neste Campeonato Brasileiro levantou nova discussão sobre matemática no futebol. Será que os números influenciam no resultado de um jogo? Segundo Tristão Garcia, esses placares improváveis que acontecem nesta edição da Série A são absolutamente dentro do esperado.
- Para a matemática, esses dados não mudam muito. Na verdade, eles confirmam a própria matemática. O resultado de ontem (quarta-feira), por exemplo, para o Vasco, não muda muito. Isso porque neste Campeonato há uma compensação. Os cálculos enxergam as possibilidades e este Brasileiro já provou que o time carioca, após vencer o Goiás fora de casa, pode muito bem perder para o Atlético-PR em casa - analisou o matemático.
Segundo Tristão, são calculados as partidas em conjunto e não as chances de um time individualmente. Tanto é que, mesmo sem entrar em campo, o Fluminense teve um aumento percentual de 2% para ser rebaixado. Antes tinha 49% e agora 51% de chances de cair com a vitória do Vasco.
- Essa margem de erro está prevista. Em uma competição de pontos corridos há de se observar a média. Mas as pessoas analisam os jogos com preconceito: 'Se determinada equipe vem mal, a tendência é ela perder fora de casa'. Porém, não funciona dessa forma. É precisa se avaliar o conjunto - encerrou Tristão Garcia.
O colunista do LANCE! Roberto Assaf segue a linha do matemático. O equilíbrio é a explicação para tais resultados que fogem de um prognóstico.
- Existe um equilíbrio muito grande. Placares como do Vasco saem do normal, daquilo que se é esperado. Não seria normal, neste momento, o Vasco vencer o Goiás, mas o equilíbrio na competição faz com que isso aconteça - opinou o jornalista.
- Para a matemática, esses dados não mudam muito. Na verdade, eles confirmam a própria matemática. O resultado de ontem (quarta-feira), por exemplo, para o Vasco, não muda muito. Isso porque neste Campeonato há uma compensação. Os cálculos enxergam as possibilidades e este Brasileiro já provou que o time carioca, após vencer o Goiás fora de casa, pode muito bem perder para o Atlético-PR em casa - analisou o matemático.
Segundo Tristão, são calculados as partidas em conjunto e não as chances de um time individualmente. Tanto é que, mesmo sem entrar em campo, o Fluminense teve um aumento percentual de 2% para ser rebaixado. Antes tinha 49% e agora 51% de chances de cair com a vitória do Vasco.
- Essa margem de erro está prevista. Em uma competição de pontos corridos há de se observar a média. Mas as pessoas analisam os jogos com preconceito: 'Se determinada equipe vem mal, a tendência é ela perder fora de casa'. Porém, não funciona dessa forma. É precisa se avaliar o conjunto - encerrou Tristão Garcia.
O colunista do LANCE! Roberto Assaf segue a linha do matemático. O equilíbrio é a explicação para tais resultados que fogem de um prognóstico.
- Existe um equilíbrio muito grande. Placares como do Vasco saem do normal, daquilo que se é esperado. Não seria normal, neste momento, o Vasco vencer o Goiás, mas o equilíbrio na competição faz com que isso aconteça - opinou o jornalista.
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