Bicampeão paraolímpico de futebol de cinco e eleito duas vezes o melhor jogador do mundo em sua modalidade, Mizael esteve nesta terça-feira (21) no Centro de Treinamento da Barra Funda para conhecer um pouco mais de seu clube de coração.
Recepcionado por seus principais ídolos, Mizael acompanhou o treinamento da equipe e ao final de sua visita foi homenageado com uma camisa personalizada, com seu nome e o número 2 em dourado, alusivo ao seu bicampeonato olímpico.
Feliz com a oportunidade de estar no clube, o jogador garantiu estar realizando um sonho. "É um motivo de muita alegria estar aqui. Estou muito feliz e honrado. Agradeço a todos no clube por esta homenagem tão especial. Meu sonho sempre foi jogar no São Paulo", revelou o pivô, que é um dos maiores goleadores da história da Seleção Brasileira, com 42 gols em 59 partidas.
Mizael aproveitou a oportunidade para conversar com os jogadores e passar um pouco de sua experiência. Além disso, o são-paulino garante que veio trazer ainda mais sorte ao Tricolor.
"Eu espero que tenha trazido sorte. Sei que nesses momentos detalhes definem o campeonato. Infelizmente no último jogo a sorte não esteve ao nosso favor, mas espero poder transmitir essa sorte que o time já tem, mas nunca é demais", diz Mizael, que confia na força da equipe que busca o hexacampeonato.
"É uma equipe experiente, que vem de dois campeonatos brasileiros consecutivos. Espero que esse seja o terceiro", acredita Mizael, que tem como sua última lembrança visual do São Paulo outro título brasileiro: o de 1986.
"Já se passava da meia noite, no Brinco de Ouro. O Vágner Basílio chutou a bola pra frente, o Pita escorou de cabeça e o Careca bateu de pé esquerdo, no canto esquerdo superior do Sérgio Nery. É o último gol que tenho na memória e é a minha última lembrança visual do São Paulo", completou Mizael.
Para completar a justa homenagem a Mizael, Hernanes, responsável pela entrega da camisa ao bicampeão, disse que muitas vezes se inspirou no futebol paraolímpico em sua carreira.
"Na base eu fazia muito isso. Chegava no quarto com o olho fechado, luz apagada e tentava localizar as coisas como a chave do apartamento e outros pertences. Tudo sem ver, tudo para adquirir percepção espacial do lugar", recorda-se o ídolo são-paulino, que diz que recentemente voltou a usar esse artifício.
"Estava tentando desenvolver um trabalho de jogar sem olhar para a bola, somente com a visão periférica. Isso seria muito importante para mim", contou Hernanes, que elogiou a qualidade de seu novo amigo.
"Se eu conseguisse esse toque que ele tem seria fácil. Até pedi uma aula para ele, mas ele me disse que com a bola sem chocalho não conseguiria me ajudar. Sempre quis desenvolver todas as habilidades que são necessárias para fazer esse tipo de treinamento", completou Hernanes.
Recepcionado por seus principais ídolos, Mizael acompanhou o treinamento da equipe e ao final de sua visita foi homenageado com uma camisa personalizada, com seu nome e o número 2 em dourado, alusivo ao seu bicampeonato olímpico.
Feliz com a oportunidade de estar no clube, o jogador garantiu estar realizando um sonho. "É um motivo de muita alegria estar aqui. Estou muito feliz e honrado. Agradeço a todos no clube por esta homenagem tão especial. Meu sonho sempre foi jogar no São Paulo", revelou o pivô, que é um dos maiores goleadores da história da Seleção Brasileira, com 42 gols em 59 partidas.
Mizael aproveitou a oportunidade para conversar com os jogadores e passar um pouco de sua experiência. Além disso, o são-paulino garante que veio trazer ainda mais sorte ao Tricolor.
"Eu espero que tenha trazido sorte. Sei que nesses momentos detalhes definem o campeonato. Infelizmente no último jogo a sorte não esteve ao nosso favor, mas espero poder transmitir essa sorte que o time já tem, mas nunca é demais", diz Mizael, que confia na força da equipe que busca o hexacampeonato.
"É uma equipe experiente, que vem de dois campeonatos brasileiros consecutivos. Espero que esse seja o terceiro", acredita Mizael, que tem como sua última lembrança visual do São Paulo outro título brasileiro: o de 1986.
"Já se passava da meia noite, no Brinco de Ouro. O Vágner Basílio chutou a bola pra frente, o Pita escorou de cabeça e o Careca bateu de pé esquerdo, no canto esquerdo superior do Sérgio Nery. É o último gol que tenho na memória e é a minha última lembrança visual do São Paulo", completou Mizael.
Para completar a justa homenagem a Mizael, Hernanes, responsável pela entrega da camisa ao bicampeão, disse que muitas vezes se inspirou no futebol paraolímpico em sua carreira.
"Na base eu fazia muito isso. Chegava no quarto com o olho fechado, luz apagada e tentava localizar as coisas como a chave do apartamento e outros pertences. Tudo sem ver, tudo para adquirir percepção espacial do lugar", recorda-se o ídolo são-paulino, que diz que recentemente voltou a usar esse artifício.
"Estava tentando desenvolver um trabalho de jogar sem olhar para a bola, somente com a visão periférica. Isso seria muito importante para mim", contou Hernanes, que elogiou a qualidade de seu novo amigo.
"Se eu conseguisse esse toque que ele tem seria fácil. Até pedi uma aula para ele, mas ele me disse que com a bola sem chocalho não conseguiria me ajudar. Sempre quis desenvolver todas as habilidades que são necessárias para fazer esse tipo de treinamento", completou Hernanes.
VEJA TAMBÉM
- CONVITE AO DYBALA! Hernanes convida Dybala a se juntar ao São Paulo: Venha ser feliz
- River Plate de Gallardo interfere nos planos do São Paulo FC no mercado
- PROVOCAÇÃO? Milly alfineta o São Paulo e afirma que a camisa do tricolor tem menos valor que rival brasileiro