A farra dos ingressos continua. Um dia após um torcedor são-paulino apresentar ao LANCENET! um bilhete com data de compra do último dia 15 para o clássico entre Palmeiras e São Paulo, sendo que as vendas foram encerradas no dia 14, terça-feira, outros torcedores enviaram e-mails para o LANCENET! contando situações muito semelhantes.
plus Detalhes sobre o ingresso do torcedor são-paulino
Torcedor corintiano comprou nesta terça-feira, dia 21, dois ingressos para arquibancada verde com um cambista para a partida contra o Ceará, que acontece no próximo sábado, por R$ 25 cada um. A data que consta no local da compra consta como dia 23. Ou seja, é como se o torcedor tivesse comprado seu ingresso na próxima quinta-feira.
Segundo o corintiano, antes de adqüirir o ingresso com o cambista, ele já havia se dirigido ao Parque São Jorge e ao Pacaembu, onde foi informado de que já não haviam mais ingressos para a arquibancada verde, apenas para numeradas.
Outro são-paulino também se queixou do mesmo problema de três ingressos comprados por R$ 45 cada com cambistas para o clássico do último domingo. Segundo o torcedor, todos os bilhetes aparecem com data de compra do dia 23. Ou seja, seriam "válidos" apenas na próxima quinta-feira.
Os dois torcedores são-paulinos que reclamaram disseram ter entrado no Palestra Itália sem nenhum problema.
Responsável pela venda dos ingressos com a BWA, funcionária da Ingresso Fácil disse que o problema pode passar pelo desajuste do computador da atendente. Nessa segunda-feira, um dos sócios da BWA disse que a empresa deu por encerrada a venda dos ingressos para Palmeiras e São Paulo por entender que se tratava de um jogo de risco. Segundo Bruno Balsimelli, os ingressos continuaram sendo vendidos após a divulgação do fim da carga para diminuir os riscos.
Vale lembrar que dois funcionários da BWA, Danilo Santana de Oliveira e Osmar Soares Costa, foram inidicados por conta de ingressos falsos vendidos durante o Campeonato Paulista. Um terceiro homem, ex-diretor da empresa, ainda pode ser denunciado por estelionato. A investigação, que começou após palmeirenses sofrerem com ingressos falsos na final do Paulistão, segue no comando do Ministério Público, que pode chamar o terceiro envolvido para depor a qualquer momento.
plus Detalhes sobre o ingresso do torcedor são-paulino
Torcedor corintiano comprou nesta terça-feira, dia 21, dois ingressos para arquibancada verde com um cambista para a partida contra o Ceará, que acontece no próximo sábado, por R$ 25 cada um. A data que consta no local da compra consta como dia 23. Ou seja, é como se o torcedor tivesse comprado seu ingresso na próxima quinta-feira.
Segundo o corintiano, antes de adqüirir o ingresso com o cambista, ele já havia se dirigido ao Parque São Jorge e ao Pacaembu, onde foi informado de que já não haviam mais ingressos para a arquibancada verde, apenas para numeradas.
Outro são-paulino também se queixou do mesmo problema de três ingressos comprados por R$ 45 cada com cambistas para o clássico do último domingo. Segundo o torcedor, todos os bilhetes aparecem com data de compra do dia 23. Ou seja, seriam "válidos" apenas na próxima quinta-feira.
Os dois torcedores são-paulinos que reclamaram disseram ter entrado no Palestra Itália sem nenhum problema.
Responsável pela venda dos ingressos com a BWA, funcionária da Ingresso Fácil disse que o problema pode passar pelo desajuste do computador da atendente. Nessa segunda-feira, um dos sócios da BWA disse que a empresa deu por encerrada a venda dos ingressos para Palmeiras e São Paulo por entender que se tratava de um jogo de risco. Segundo Bruno Balsimelli, os ingressos continuaram sendo vendidos após a divulgação do fim da carga para diminuir os riscos.
Vale lembrar que dois funcionários da BWA, Danilo Santana de Oliveira e Osmar Soares Costa, foram inidicados por conta de ingressos falsos vendidos durante o Campeonato Paulista. Um terceiro homem, ex-diretor da empresa, ainda pode ser denunciado por estelionato. A investigação, que começou após palmeirenses sofrerem com ingressos falsos na final do Paulistão, segue no comando do Ministério Público, que pode chamar o terceiro envolvido para depor a qualquer momento.
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