Há 12 dias, o São Paulo saía de campo sob muitas críticas devido à apagada atuação diante do Náutico que foi salva por um gol de Hernanes aos 37 minutos do segundo tempo. E o aspecto daquele triunfo por 1 a 0 virou modelo a não ser seguido nesta quinta-feira no encontro com o Vitória, às 20h30, no Morumbi.
Ao contrário do que fez às vésperas do confronto com os pernambucanos, os tricolores prometem ignorar os nove pontos e seis posições que os separam dos baianos na tabela do Brasileiro e mostrar respeito impondo um ritmo mais forte o tempo todo.
“Se ficar pensando na tabela, fica complicado. Pegamos o Náutico e não poderíamos ter entrado como entramos naquele jogo. Daqui para frente é tudo decisão, tem que entrar com foco de que é tudo difícil”, ensina Jean, ansioso por ver seu time deixar a quarta colocação e atingir a liderança pela primeira vez neste Nacional.
Para somar três pontos importantes nesta luta, porém, os mandantes no Morumbi contam com uma desvantagem: desconhecem o Rubro-negro de Salvador. Poucos jogadores conseguem dar detalhes sobre a equipe comandada por Vágner Mancini. Por isso, Muricy Ramalho já tem procurado passar informações a seus atletas.
“Vai ser um pouquinho mais complicado do que o Náutico. O professor Muricy já nos avisou que é um time jovem, de muita força e velocidade que vêm para cima, não fica só se defendendo. É um adversário perigoso, temos que ter muita atenção”, disse Jean, um dos que mais teve dificuldade para falar sobre o adversário desta quinta-feira.
Apesar de não saberem ao certo o que encontrarão no Morumbi, os são-paulinos estão cientes de que devem encarar um esquema mais fechado voltado para atacar prioritariamente nos contra-ataques. Diante de rivais assim, a equipe tem tido problemas para desenvolver seu jogo. A solução, no entanto, já tem nome: Muricy.
“A gente sofre um pouco neste aspecto, mas às vezes até acaba surpreendendo dentro Morumbi. O Muricy muda a equipe de acordo com o adversário. Contra o Palmeiras, jogamos de um jeito, e contra o Vitória deve ser outro time, já que perdemos o Borges, um cara de área. Ele deve arrumar um time mais ofensivo ainda”, aposta Rodrigo, lembrando que o atacante, expulso no clássico de domingo, é o único desfalque.
Seja qual for a escalação, a missão não é segredo: vencer a qualquer custo. Os jogadores estão conscientes de que não desperdiçar vitórias em casa nesta reta final é fundamental para manter os atuais bicampeões na briga para vestir mais uma faixa nacional em dezembro.
“Vendo a nossa posição, não podemos perder nenhum ponto. Perdemos a vantagem que tínhamos de somar três pontos e somamos um no campo do Palmeiras com o empate de domingo. Mas o Vitória não tem mais condição de lutar pelo título e a gente tem. Então, temos que fazer o nosso papel dentro de casa”, prega Rodrigo, que ouve de Jean a receita para deixar o Morumbi satisfeito na quinta-feira.
“Todos jogam com receio contra o São Paulo. Temos que ter uma atenção maior na marcação e não dar moleza. Continuar com o principal foco que vem mantendo essa seqüência boa de resultados: pegada forte e atenção nos 90 minutos para sair com a vitória”, conclui o volante.
Ao contrário do que fez às vésperas do confronto com os pernambucanos, os tricolores prometem ignorar os nove pontos e seis posições que os separam dos baianos na tabela do Brasileiro e mostrar respeito impondo um ritmo mais forte o tempo todo.
“Se ficar pensando na tabela, fica complicado. Pegamos o Náutico e não poderíamos ter entrado como entramos naquele jogo. Daqui para frente é tudo decisão, tem que entrar com foco de que é tudo difícil”, ensina Jean, ansioso por ver seu time deixar a quarta colocação e atingir a liderança pela primeira vez neste Nacional.
Para somar três pontos importantes nesta luta, porém, os mandantes no Morumbi contam com uma desvantagem: desconhecem o Rubro-negro de Salvador. Poucos jogadores conseguem dar detalhes sobre a equipe comandada por Vágner Mancini. Por isso, Muricy Ramalho já tem procurado passar informações a seus atletas.
“Vai ser um pouquinho mais complicado do que o Náutico. O professor Muricy já nos avisou que é um time jovem, de muita força e velocidade que vêm para cima, não fica só se defendendo. É um adversário perigoso, temos que ter muita atenção”, disse Jean, um dos que mais teve dificuldade para falar sobre o adversário desta quinta-feira.
Apesar de não saberem ao certo o que encontrarão no Morumbi, os são-paulinos estão cientes de que devem encarar um esquema mais fechado voltado para atacar prioritariamente nos contra-ataques. Diante de rivais assim, a equipe tem tido problemas para desenvolver seu jogo. A solução, no entanto, já tem nome: Muricy.
“A gente sofre um pouco neste aspecto, mas às vezes até acaba surpreendendo dentro Morumbi. O Muricy muda a equipe de acordo com o adversário. Contra o Palmeiras, jogamos de um jeito, e contra o Vitória deve ser outro time, já que perdemos o Borges, um cara de área. Ele deve arrumar um time mais ofensivo ainda”, aposta Rodrigo, lembrando que o atacante, expulso no clássico de domingo, é o único desfalque.
Seja qual for a escalação, a missão não é segredo: vencer a qualquer custo. Os jogadores estão conscientes de que não desperdiçar vitórias em casa nesta reta final é fundamental para manter os atuais bicampeões na briga para vestir mais uma faixa nacional em dezembro.
“Vendo a nossa posição, não podemos perder nenhum ponto. Perdemos a vantagem que tínhamos de somar três pontos e somamos um no campo do Palmeiras com o empate de domingo. Mas o Vitória não tem mais condição de lutar pelo título e a gente tem. Então, temos que fazer o nosso papel dentro de casa”, prega Rodrigo, que ouve de Jean a receita para deixar o Morumbi satisfeito na quinta-feira.
“Todos jogam com receio contra o São Paulo. Temos que ter uma atenção maior na marcação e não dar moleza. Continuar com o principal foco que vem mantendo essa seqüência boa de resultados: pegada forte e atenção nos 90 minutos para sair com a vitória”, conclui o volante.
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