Quando o árbitro Sálvio Spinola Fagundes Filho apitou o final do clássico desse domingo, o semblante são-paulino era de derrota. Apesar de ter empatado por 2 a 2 no Palestra Itália, os tricolores lamentaram o resultado por estarem vencendo por 2 a 0 até os 33 minutos do segundo tempo. No dia seguinte, porém, o ponto conquistado foi valorizado. E graças às vésperas do Choque-Rei.
Irritados com a postura alviverde de se dizer com mais condições de vencer nos dias anteriores ao duelo, os comandados de Muricy Ramalho não esquecem dos “70% de favoritismo” que o arqui-rival havia cobrado. Por isso, garantem que o ambiente no elenco é de satisfação por ter tirado pontos do adversário em seu campo.
“Não falamos nada e eles falaram muita coisa. No clássico fomos melhores na bola. Estávamos ganhando, mas no mérito do Denílson e no desvio do Dagoberto cedemos o empate. Nem foi falha da gente, é coisa que acontece no futebol. Lamentamos por não termos saído com a vitória, escapou. Mas agora é outra história, hoje é um novo dia”, relatou Rodrigo, dando detalhes da felicidade que assegura haver no plantel.
“Pensei que todo mundo ia estar de cabeça baixa hoje (segunda-feira), mas todos estão bem animados e felizes porque sabemos que fomos lá, jogamos contra um time que falo que era favorito e fizemos eles correrem bastante atrás de quem não é favorito”, continuou provocando o zagueiro, que já havia reclamado na semana passada da atitude de Leandro e Diego Souza – os primeiros a colocarem o Verdão como favorito.
Até mesmo quem era estreante no clássico diz ter mudado sua avaliação do resultado na manhã desta segunda-feira. O volante Jean, que nunca havia entrado no Parque Antártica como profissional, concordou inicialmente com a opinião de Rogério Ceni que “antes do jogo, empate era bom, mas pelas circunstâncias foi ruim”. Mas acordou com outra percepção.
“Se o Rogério falou, tem total razão. Pela história do jogo fiquei triste que deixamos empatar, seriam três pontos, apenas um atrás do Grêmio. Mas pensando com mais tranqüilidade foi bom para o São Paulo, tanto que ficamos a três pontos do líder”, apontou o camisa 31. “Teve gosto de derrota, mas pensando bem foi muito importante por ser fora de casa e diminuir a distância para o Grêmio”, completou.
E é exatamente o espaço que separa o Tricolor gaúcho do paulista a outra compensação no Morumbi para o que aconteceu no clássico. Nem mesmo o fato de o São Paulo ser o time que mais empatou no Brasileiro – são 11 em 30 rodadas – desanima o atual bicampeão nacional.
“Como ficou o campeonato, um empate fora de casa em um clássico ajuda um pouco. Nos restou um empate, mas não saímos do G-4, o que é o mais importante”, justificou Rodrigo. “Já passou, não podemos ficar pensando mais nisso ou se vai pesar lá na frente. É procurar não cometer os mesmos erros, buscar vitórias por todo o tempo e ir para cima”, concluiu Jean.
Irritados com a postura alviverde de se dizer com mais condições de vencer nos dias anteriores ao duelo, os comandados de Muricy Ramalho não esquecem dos “70% de favoritismo” que o arqui-rival havia cobrado. Por isso, garantem que o ambiente no elenco é de satisfação por ter tirado pontos do adversário em seu campo.
“Não falamos nada e eles falaram muita coisa. No clássico fomos melhores na bola. Estávamos ganhando, mas no mérito do Denílson e no desvio do Dagoberto cedemos o empate. Nem foi falha da gente, é coisa que acontece no futebol. Lamentamos por não termos saído com a vitória, escapou. Mas agora é outra história, hoje é um novo dia”, relatou Rodrigo, dando detalhes da felicidade que assegura haver no plantel.
“Pensei que todo mundo ia estar de cabeça baixa hoje (segunda-feira), mas todos estão bem animados e felizes porque sabemos que fomos lá, jogamos contra um time que falo que era favorito e fizemos eles correrem bastante atrás de quem não é favorito”, continuou provocando o zagueiro, que já havia reclamado na semana passada da atitude de Leandro e Diego Souza – os primeiros a colocarem o Verdão como favorito.
Até mesmo quem era estreante no clássico diz ter mudado sua avaliação do resultado na manhã desta segunda-feira. O volante Jean, que nunca havia entrado no Parque Antártica como profissional, concordou inicialmente com a opinião de Rogério Ceni que “antes do jogo, empate era bom, mas pelas circunstâncias foi ruim”. Mas acordou com outra percepção.
“Se o Rogério falou, tem total razão. Pela história do jogo fiquei triste que deixamos empatar, seriam três pontos, apenas um atrás do Grêmio. Mas pensando com mais tranqüilidade foi bom para o São Paulo, tanto que ficamos a três pontos do líder”, apontou o camisa 31. “Teve gosto de derrota, mas pensando bem foi muito importante por ser fora de casa e diminuir a distância para o Grêmio”, completou.
E é exatamente o espaço que separa o Tricolor gaúcho do paulista a outra compensação no Morumbi para o que aconteceu no clássico. Nem mesmo o fato de o São Paulo ser o time que mais empatou no Brasileiro – são 11 em 30 rodadas – desanima o atual bicampeão nacional.
“Como ficou o campeonato, um empate fora de casa em um clássico ajuda um pouco. Nos restou um empate, mas não saímos do G-4, o que é o mais importante”, justificou Rodrigo. “Já passou, não podemos ficar pensando mais nisso ou se vai pesar lá na frente. É procurar não cometer os mesmos erros, buscar vitórias por todo o tempo e ir para cima”, concluiu Jean.
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