Vanderlei Luxemburgo e Muricy Ramalho entraram no clima do jogaço do último domingo no Palestra Itália. Exigidos desde os primeiros minutos por gols, cartões, expulsões e variações táticas, ambos praticamente não sentaram no banco.
O palmeirense passou boa parte do primeiro tempo reclamando da arbitragem de Sálvio Spínola. O primeiro ato da irritação de Luxa foi a expulsão de Diego Souza. Mas, pelo menos, Borges também saiu...
O "professor" ficou louco mesmo com os cartões amarelos de Roque Júnior, Dagoberto e Hugo. Em sua visão nada imparcial, o zagueiro não deveria sequer ser advertido, enquanto os são-paulinos mereciam receber o cartão vermelho.
Luxemburgo não se esqueceu de arrumar o time. Em desvantagem e sem o responsável pela criação, logo colocou Evandro e abriu mão dos três zagueiros. Não conseguiu o empate e a virada na etapa inicial por causa do inspirado Rogério Ceni.
O lema "jogar junto" chegou ao ápice aos 39 minutos, quando Sálvio marcou falta de Alex Mineiro em Miranda, no campo de ataque. Luxa e Muricy bateram boca. O são-paulino apoiando a marcação, o palmeirense chiando que o mesmo lance, do outro lado, não estava sendo marcado.
No intervalo, Pierre substituiu Léo Lima, que não jogava bem, mas a marcação seguiu frágil. O meio-de-campo era setor são-paulino até que Muricy, que raramente mexe cedo, resolveu mudar a tática. Éder Luis entrou no lugar de Hugo e o Verdão voltou a dominar o setor. Com a técnica de Denílson, a cartada mais certeira de Luxa, o Palmeiras chegou, enfim, ao empate.
Ambos não pararam de reclamar. Muricy insistiu tanto no segundo cartão de Roque Júnior que foi atendido no fim. No clássico dos técnicos cujo aproveitamento nos pontos corridos é superior ao dos clubes, em que um escalou melhor, e outro substituiu melhor, o empate acabou sendo justo.
O palmeirense passou boa parte do primeiro tempo reclamando da arbitragem de Sálvio Spínola. O primeiro ato da irritação de Luxa foi a expulsão de Diego Souza. Mas, pelo menos, Borges também saiu...
O "professor" ficou louco mesmo com os cartões amarelos de Roque Júnior, Dagoberto e Hugo. Em sua visão nada imparcial, o zagueiro não deveria sequer ser advertido, enquanto os são-paulinos mereciam receber o cartão vermelho.
Luxemburgo não se esqueceu de arrumar o time. Em desvantagem e sem o responsável pela criação, logo colocou Evandro e abriu mão dos três zagueiros. Não conseguiu o empate e a virada na etapa inicial por causa do inspirado Rogério Ceni.
O lema "jogar junto" chegou ao ápice aos 39 minutos, quando Sálvio marcou falta de Alex Mineiro em Miranda, no campo de ataque. Luxa e Muricy bateram boca. O são-paulino apoiando a marcação, o palmeirense chiando que o mesmo lance, do outro lado, não estava sendo marcado.
No intervalo, Pierre substituiu Léo Lima, que não jogava bem, mas a marcação seguiu frágil. O meio-de-campo era setor são-paulino até que Muricy, que raramente mexe cedo, resolveu mudar a tática. Éder Luis entrou no lugar de Hugo e o Verdão voltou a dominar o setor. Com a técnica de Denílson, a cartada mais certeira de Luxa, o Palmeiras chegou, enfim, ao empate.
Ambos não pararam de reclamar. Muricy insistiu tanto no segundo cartão de Roque Júnior que foi atendido no fim. No clássico dos técnicos cujo aproveitamento nos pontos corridos é superior ao dos clubes, em que um escalou melhor, e outro substituiu melhor, o empate acabou sendo justo.
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