Surpresa mesmo, a derrota do Grêmio para a Lusa, embora o jogo fosse na casa portuguesa, com certeza, o que comprimiu a disputa pelo título entre os cinco maiores postulantes de maneira a não permitir previsões apressadas, ainda que o campeonato esteja na sua reta final.
E olhe que a Lusa conseguiu a proeza de ser melhor do que o favorito Grêmio por, pelo menos, três quartos da partida. Graças, sobretudo, ao talento de Edno, um meia, ala, que virou atacante e definiu o jogo com um passe e um tiro.
Pouco antes, o Cruzeiro recuperava a vice-liderança diante de seu mais feroz inimigo, o Galo, no Mineirão, por 2 a 0. Mas, apesar de ser um jogo de muita história e rivalidade, não foi surpresa alguma. Afinal, apesar da boa recuperação do Atlético, o Cruzeiro é melhor.
Assim como não surpreendeu a vitória do Flamengo sobre o Vasco, no clássico carioca. Nem mesmo pelo placar apertado de 1 a 0. Apesar da abissal distância entre o quinto colocado e o lanterna do campeonato, sempre vasco e Flamengo será sofrido, como foi.
Contudo, clássico que manteve os nervos à flor da pele do início ao fim foi aquele disputado por Palmeiras e São Paulo, no Palestra Itália.
A começar pela cena emblemática, logo aos 6 minutos, quando Rogério Ceni e Marcos estiveram frente à frente no primeiro momento crucial da partida - a cobrança de pênalti de Léo Lima em Jean. Dois dos maiores ídolos da história de São Paulo e Palmeiras, pela fidelidade e competência de ambos, dois símbolos de simbólicos clubes brasileiros, num duelo pessoal vencido por Rogério.
O gol procedido da expulsão de Borges e Diego Souza parecia redefinir o clássico a favor do São Paulo. Entre outras coisas, porque Diego representava mais para o Palmeiras, em desvantagem, do que Borges ao São Paulo, em vantagem.
Luxemburgo foi rápido no gatilho, e trocou seu terceiro zagueiro, Maurício, pelo meia Evandro, e manteve o equilíbrio de seu time, embora o Tricolor, em contragolpes incisivos, ameaçasse sempre, a ponto de ampliar para 2 a 0, com um tiro longo de Dagoberto, na saída em falso de Léo lima.
No segundo tempo, porém, Luxemburgo chamou Denílson. E essa foi a salvação para seu time, pois, mesmo com nítida vantagem na posse de bola - o jogo virou ataque contra defesa -, faltava aquela jogada singular capaz de desequilibrar o adversário. E ela surgiu pela direita, quando Denílson deixou André Dias estatelado no chão e cruzou para Kleber, de carrinho, reduzir.
Dois minutos depois, Kleber sofre falta, que Leandro bate para Dagoberto desviar de cabeça contra: 2 a 2. Um prêmio para o Palmeiras, que sempre atacou, e um castigo para o São Paulo que preferiu apenas defender o resultado.
E olhe que a Lusa conseguiu a proeza de ser melhor do que o favorito Grêmio por, pelo menos, três quartos da partida. Graças, sobretudo, ao talento de Edno, um meia, ala, que virou atacante e definiu o jogo com um passe e um tiro.
Pouco antes, o Cruzeiro recuperava a vice-liderança diante de seu mais feroz inimigo, o Galo, no Mineirão, por 2 a 0. Mas, apesar de ser um jogo de muita história e rivalidade, não foi surpresa alguma. Afinal, apesar da boa recuperação do Atlético, o Cruzeiro é melhor.
Assim como não surpreendeu a vitória do Flamengo sobre o Vasco, no clássico carioca. Nem mesmo pelo placar apertado de 1 a 0. Apesar da abissal distância entre o quinto colocado e o lanterna do campeonato, sempre vasco e Flamengo será sofrido, como foi.
Contudo, clássico que manteve os nervos à flor da pele do início ao fim foi aquele disputado por Palmeiras e São Paulo, no Palestra Itália.
A começar pela cena emblemática, logo aos 6 minutos, quando Rogério Ceni e Marcos estiveram frente à frente no primeiro momento crucial da partida - a cobrança de pênalti de Léo Lima em Jean. Dois dos maiores ídolos da história de São Paulo e Palmeiras, pela fidelidade e competência de ambos, dois símbolos de simbólicos clubes brasileiros, num duelo pessoal vencido por Rogério.
O gol procedido da expulsão de Borges e Diego Souza parecia redefinir o clássico a favor do São Paulo. Entre outras coisas, porque Diego representava mais para o Palmeiras, em desvantagem, do que Borges ao São Paulo, em vantagem.
Luxemburgo foi rápido no gatilho, e trocou seu terceiro zagueiro, Maurício, pelo meia Evandro, e manteve o equilíbrio de seu time, embora o Tricolor, em contragolpes incisivos, ameaçasse sempre, a ponto de ampliar para 2 a 0, com um tiro longo de Dagoberto, na saída em falso de Léo lima.
No segundo tempo, porém, Luxemburgo chamou Denílson. E essa foi a salvação para seu time, pois, mesmo com nítida vantagem na posse de bola - o jogo virou ataque contra defesa -, faltava aquela jogada singular capaz de desequilibrar o adversário. E ela surgiu pela direita, quando Denílson deixou André Dias estatelado no chão e cruzou para Kleber, de carrinho, reduzir.
Dois minutos depois, Kleber sofre falta, que Leandro bate para Dagoberto desviar de cabeça contra: 2 a 2. Um prêmio para o Palmeiras, que sempre atacou, e um castigo para o São Paulo que preferiu apenas defender o resultado.
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