Embora tenha perdido a chance de vencer mais um duelo contra o Palmeiras, o goleiro Rogério Ceni não tem muito do que reclamar do empate em 2 a 2 com o rival alviverde. Na tarde do último domingo, no Palestra Itália, o camisa 1 do São Paulo reencontrou sua maior vítima e não passou em branco.
Desde que começou a marcar gols pelo São Paulo, Rogério virou uma espécie de carrasco da equipe paulistana. O gol de pênalti logo aos seis minutos do primeiro tempo foi o sétimo de sua carreira sobre o Palmeiras, a principal vítima do goleiro-artilheiro.
Destes sete gols, o camisa 12 Marcos sofreu quatro. E em três oportunidades ele não pôde defender o gol alviverde, deixando a tarefa de buscar a bola no fundo das redes para Sérgio, por duas vezes, e Diego Cavalieri, em uma.
Contra Marcos foram três gols de pênalti e um de falta. A primeira bola na rede foi no Paulistão de 1999, em um empate por 4 a 4, no Morumbi, com Ceni marcando de pênalti. Em 2002, pelo Torneio Rio-São Paulo, o camisa 1 do Tricolor marcou diante do principal ídolo palmeirense em outro empate, desta vez em um 2 a 2, e de falta. O terceiro aconteceu pela Libertadores de 2005, na vitória do São Paulo por 2 a 0.
Na tarde do último domingo, Rogério chegou ao seu sétimo gol contra o Palmeiras -o quarto sobre Marcos-, depois de o volante Jean sofrer falta de Léo Lima dentro da área. Mais uma vez, o camisa 1 do Tricolor não perdoou o amigo alviverde.
- É pura coincidência. Isso só acontece porque jogo mais contra Corinthians, Palmeiras e Santos do que contra os outros clubes do Brasil - explica Ceni
Desde que começou a marcar gols pelo São Paulo, Rogério virou uma espécie de carrasco da equipe paulistana. O gol de pênalti logo aos seis minutos do primeiro tempo foi o sétimo de sua carreira sobre o Palmeiras, a principal vítima do goleiro-artilheiro.
Destes sete gols, o camisa 12 Marcos sofreu quatro. E em três oportunidades ele não pôde defender o gol alviverde, deixando a tarefa de buscar a bola no fundo das redes para Sérgio, por duas vezes, e Diego Cavalieri, em uma.
Contra Marcos foram três gols de pênalti e um de falta. A primeira bola na rede foi no Paulistão de 1999, em um empate por 4 a 4, no Morumbi, com Ceni marcando de pênalti. Em 2002, pelo Torneio Rio-São Paulo, o camisa 1 do Tricolor marcou diante do principal ídolo palmeirense em outro empate, desta vez em um 2 a 2, e de falta. O terceiro aconteceu pela Libertadores de 2005, na vitória do São Paulo por 2 a 0.
Na tarde do último domingo, Rogério chegou ao seu sétimo gol contra o Palmeiras -o quarto sobre Marcos-, depois de o volante Jean sofrer falta de Léo Lima dentro da área. Mais uma vez, o camisa 1 do Tricolor não perdoou o amigo alviverde.
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