Após construir vantagem de dois gols no placar, o São Paulo não resistiu ao Palmeiras, e o clássico paulista deste domingo, no Parque Antarctica, pelo Campeonato Brasileiro, terminou empatado em 2 a 2.
O resultado deixa o alviverde em terceiro lugar, com 55 pontos, e o São Paulo com 53, restando oito rodadas para o final do torneio.
Os dois técnicos fizeram mistério com as escalações até o último minuto. No São Paulo, Muricy tinha duas opções de formação. Borges poderia jogar isolado no ataque, no 3-6-1, com Jancarlos na direita, mas a opção foi Dagoberto no lugar do ala, na formação tradicional.
Já o Palmeiras chegou a anunciar uma escalação no placar eletrônico e entrou com outra. Martinez era dúvida, foi escalado, mas sentiu na última hora. O desfalque promoveu duas alterações: Pierre, que substituiria Jumar, suspenso, deu lugar a Élder Granja, e Maurício completou a zaga.
A polêmica no clássico precedeu o jogo. O São Paulo não concordou com a escolha do árbitro Sálvio Spínola e chegou a oficializar sua indignação com a escolha. O Palmeiras rebateu, afirmando que o rival estava pressionando o juiz antes da partida.
A bronca dos são-paulinos com Sálvio se intensificou no empate sem gols com o Corinthians, no Campeonato Paulista deste ano. Na ocasião, ele anulou um gol de Adriano, alegando falta. Desde então, o árbitro não trabalhou mais em jogos do São Paulo, sendo este o primeiro da equipe que ele apita no Nacional-08.
Justamente a arbitragem intensificou a polêmica dentro de campo. Logo no início do jogo, Sálvio assinalou pênalti de Léo Lima em Jean. Aos 6min, Rogério Ceni bateu e converteu. O Palmeiras queria dar a saída antes que o goleiro, que comemorava, voltasse para o gol. O lance resultou em confusão, com Borges e Diego Souza expulsos de campo.
Agora era Luxemburgo quem reclamava do árbitro, afirmando que ele estaria sendo pressionado e favorecia o São Paulo. O Palmeiras então foi para o ataque, buscando o resultado. Após as expulsões, o técnico tirou Maurício e colocou Evandro em campo. O time de Muricy ficou recuado, explorando os contra-ataques.
A postura defensiva do São Paulo deu resultado. Rogério Ceni fez três grandes defesas, em uma jogada aérea e em chutes de Alex Mineiro e Kléber, evitando o empate do Palmeiras. No final da primeira etapa, aos 45min, em um contra-ataque, Dagoberto recebeu na entrada da área, tirou o zagueiro da jogada e bateu cruzado para ampliar: 2 a 0.
O placar começou a ser revertido no segundo tempo com as alteraçõs dos treinadores, que procuraram explorar os espaços disponíveis com apenas dez em campo. Muricy optou por Éder Luis. Luxemburgo colocou Denílson, que aos 33min driblou pela direita e cruzou para Kléber, na linha do gol, empurrar para diminuir.
Revigorado, o Palmeiras chegou ao empate no lance seguinte. Leandro cobrou falta pela esquerda. Dagoberto, na barreira, desviou de cabeça e enganou Rogério Ceni. O time da casa ainda perdeu Roque Júnior, expulso com dois cartões amarelos.
O resultado deixa o alviverde em terceiro lugar, com 55 pontos, e o São Paulo com 53, restando oito rodadas para o final do torneio.
Os dois técnicos fizeram mistério com as escalações até o último minuto. No São Paulo, Muricy tinha duas opções de formação. Borges poderia jogar isolado no ataque, no 3-6-1, com Jancarlos na direita, mas a opção foi Dagoberto no lugar do ala, na formação tradicional.
Já o Palmeiras chegou a anunciar uma escalação no placar eletrônico e entrou com outra. Martinez era dúvida, foi escalado, mas sentiu na última hora. O desfalque promoveu duas alterações: Pierre, que substituiria Jumar, suspenso, deu lugar a Élder Granja, e Maurício completou a zaga.
A polêmica no clássico precedeu o jogo. O São Paulo não concordou com a escolha do árbitro Sálvio Spínola e chegou a oficializar sua indignação com a escolha. O Palmeiras rebateu, afirmando que o rival estava pressionando o juiz antes da partida.
A bronca dos são-paulinos com Sálvio se intensificou no empate sem gols com o Corinthians, no Campeonato Paulista deste ano. Na ocasião, ele anulou um gol de Adriano, alegando falta. Desde então, o árbitro não trabalhou mais em jogos do São Paulo, sendo este o primeiro da equipe que ele apita no Nacional-08.
Justamente a arbitragem intensificou a polêmica dentro de campo. Logo no início do jogo, Sálvio assinalou pênalti de Léo Lima em Jean. Aos 6min, Rogério Ceni bateu e converteu. O Palmeiras queria dar a saída antes que o goleiro, que comemorava, voltasse para o gol. O lance resultou em confusão, com Borges e Diego Souza expulsos de campo.
Agora era Luxemburgo quem reclamava do árbitro, afirmando que ele estaria sendo pressionado e favorecia o São Paulo. O Palmeiras então foi para o ataque, buscando o resultado. Após as expulsões, o técnico tirou Maurício e colocou Evandro em campo. O time de Muricy ficou recuado, explorando os contra-ataques.
A postura defensiva do São Paulo deu resultado. Rogério Ceni fez três grandes defesas, em uma jogada aérea e em chutes de Alex Mineiro e Kléber, evitando o empate do Palmeiras. No final da primeira etapa, aos 45min, em um contra-ataque, Dagoberto recebeu na entrada da área, tirou o zagueiro da jogada e bateu cruzado para ampliar: 2 a 0.
O placar começou a ser revertido no segundo tempo com as alteraçõs dos treinadores, que procuraram explorar os espaços disponíveis com apenas dez em campo. Muricy optou por Éder Luis. Luxemburgo colocou Denílson, que aos 33min driblou pela direita e cruzou para Kléber, na linha do gol, empurrar para diminuir.
Revigorado, o Palmeiras chegou ao empate no lance seguinte. Leandro cobrou falta pela esquerda. Dagoberto, na barreira, desviou de cabeça e enganou Rogério Ceni. O time da casa ainda perdeu Roque Júnior, expulso com dois cartões amarelos.
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