A escalação de Sálvio Spínola Fagundes Filho para apitar o clássico entre Palmeiras e São Paulo pelo Campeonato Brasileiro foi recebida com ressalvas no lado tricolor da partida. Enquanto a diretoria são-paulina deixou clara sua insatisfação com a arbitragem, o técnico Muricy Ramalho tentou equilibrar a conta e evitar polêmicas.
“Não gostei nada, porque não gostamos deste cidadão”, afirmou o presidente Juvenal Juvêncio, durante evento na manhã desta sexta-feira em São Paulo. “Documentadamente, o São Paulo mostrou que não gosta desse cidadão. Vamos lançar um protesto contra esse árbitro”, completou, inflamado.
Juvenal garantiu ainda que a reclamação não seria “provocação de véspera”, e prometeu que a equipe irá apenas manifestar oficialmente sua insatisfação com Sálvio. “A escalação foi feita, ele vai apitar. Mas se você perguntar se o São Paulo gostou: não, o São Paulo não gostou”, explicou.
Sálvio Spínola não apita uma partida do São Paulo desde o dia 27 de janeiro, em clássico contra o Corinthians, quando anulou um gol de Adriano alegando ter havido falta no zagueiro William. Na época, o Tricolor protestou bastante contra o árbitro.
Depois de Sálvio passar tanto tempo afastado do clube, o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, também criticou o retorno do apitador justamente em novo clássico.
“Eu não gostei, mas essa é a minha opinião pessoal. Acho que foi fora de hora e desnecessário. Se já tivesse apitado um jogo antes do São Paulo, de menos rivalidade, teria explicação para apitar esse. Mas vão colocar ele de volta justo nesse jogo?”, reclamou o dirigente.
O superintendente ainda lembrou que Sálvio já foi criticado recentemente por outros clubes também. “Ele já foi contestado pelo Inter por ter dado um pênalti para o Goiás em que o jogador nem foi tocado. Mesmo assim, foi premiado com um grande jogo. Eu queria entender o critério”, afirmou.
Curiosamente, antes dos protestos da diretoria do São Paulo, o técnico Muricy Ramalho havia reclamado da cobrança antecipada que o palmeirense Wanderley Luxemburgo fez ao árbitro.
“O Wanderley não deveria falar isso, pois o Sálvio é experiente. Temos que deixar o árbitro apitar o jogo e não ficar dando declarações antes”, comentou o treinador, que aprovou a escolha.
“Não tenho costume de falar da arbitragem antes e nem depois de jogos. Ele já foi citado como grande árbitro, como tem outros no futebol paulista. Estamos bem servidos quanto a isso”, minimizou, fugindo do discurso da diretoria tricolor.
“Não gostei nada, porque não gostamos deste cidadão”, afirmou o presidente Juvenal Juvêncio, durante evento na manhã desta sexta-feira em São Paulo. “Documentadamente, o São Paulo mostrou que não gosta desse cidadão. Vamos lançar um protesto contra esse árbitro”, completou, inflamado.
Juvenal garantiu ainda que a reclamação não seria “provocação de véspera”, e prometeu que a equipe irá apenas manifestar oficialmente sua insatisfação com Sálvio. “A escalação foi feita, ele vai apitar. Mas se você perguntar se o São Paulo gostou: não, o São Paulo não gostou”, explicou.
Sálvio Spínola não apita uma partida do São Paulo desde o dia 27 de janeiro, em clássico contra o Corinthians, quando anulou um gol de Adriano alegando ter havido falta no zagueiro William. Na época, o Tricolor protestou bastante contra o árbitro.
Depois de Sálvio passar tanto tempo afastado do clube, o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, também criticou o retorno do apitador justamente em novo clássico.
“Eu não gostei, mas essa é a minha opinião pessoal. Acho que foi fora de hora e desnecessário. Se já tivesse apitado um jogo antes do São Paulo, de menos rivalidade, teria explicação para apitar esse. Mas vão colocar ele de volta justo nesse jogo?”, reclamou o dirigente.
O superintendente ainda lembrou que Sálvio já foi criticado recentemente por outros clubes também. “Ele já foi contestado pelo Inter por ter dado um pênalti para o Goiás em que o jogador nem foi tocado. Mesmo assim, foi premiado com um grande jogo. Eu queria entender o critério”, afirmou.
Curiosamente, antes dos protestos da diretoria do São Paulo, o técnico Muricy Ramalho havia reclamado da cobrança antecipada que o palmeirense Wanderley Luxemburgo fez ao árbitro.
“O Wanderley não deveria falar isso, pois o Sálvio é experiente. Temos que deixar o árbitro apitar o jogo e não ficar dando declarações antes”, comentou o treinador, que aprovou a escolha.
“Não tenho costume de falar da arbitragem antes e nem depois de jogos. Ele já foi citado como grande árbitro, como tem outros no futebol paulista. Estamos bem servidos quanto a isso”, minimizou, fugindo do discurso da diretoria tricolor.
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