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Diretoria são-paulina tenta entrar na negociação do seqüestro de Santo André

Após o seqüestrador pendurar uma camisa do time na janela do apartamento, o presidente do clube mandou uma comissão para o local

A diretoria do São Paulo decidiu tentar ajudar no caso do seqüestro da garota Eloá, na cidade de Santo André, que é mantida em cárcere privado desde a última segunda-feira pelo seu ex-namorado, Lindembergue Fernandes Alves. Na manhã desta quinta, o seqüestrador pendurou uma camisa do Tricolor numa das janelas do apartamento. Pouco depois, o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, enviou uma comissão para o local.

O superintendente de futebol e vereador eleito na eleição do último dia 5, Marco Aurélio Cunha, já está em Santo André, na companhia de dois advogados do São Paulo.



Lindemberg Alves, inconformado com o fim do relacionamento de quase três anos com Eloá, invadiu o apartamento por volta das 13h30 de segunda-feira. No momento em que entrou no prédio, a ex-namorada de 15 anos fazia um trabalho escolar com outros três jovens da mesma idade. Dois meninos acabaram liberados na mesma noite. A outra adolescente deixou o apartamento na noite de terça-feira, mas voltou nesta quinta para negociar e virou refém novamente. O seqüestro já dura mais de 70 horas.

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