Uma brincadeira realizada por uma torcida organizada do Palmeiras, nesta terça-feira, poderia ter esquentado de maneira negativa o clássico contra o São Paulo, domingo, às 16h, no Palestra Itália. Um buquê de flores e um cartão onde se lia apenas "Palmeiras" foram enviados para o CT da Barra Funda, o que causou uma revolta instantânea no vice de futebol tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva. A história, no entanto, não passou de um mal-entendido rapidamente resolvido.
O dirigente tricolor soube depois que não se tratou de uma iniciativa do Palmeiras, fato confirmado por Savério Orlandi, diretor de futebol alviverde. Depois do incidente na semifinal do Campeonato Paulista, com o gás jogado no vestiário são-paulino no intervalo da partida de volta, no Palestra Itália, Orlandi deixa claro que não existe animosidade alguma entre as duas diretorias.
- Não vamos entrar em contato para esclarecer a situação. Não é preciso, até porque eles nos conhecem. Saí do escritório e ouvi essa história, e o que posso dizer textualmente é que o Palmeiras nunca faria algo assim. Temos uma relação de extrema cordialidade e respeito com a direção do São Paulo. E isso é recíproco.
Segundo Orlandi, não há razão para que seja criado um clima ruim para a partida, que tem caráter decisivo - o Palmeiras é o vice-líder do Brasileirão, com 54 pontos, enquanto o São Paulo tem dois a menos e, na última rodada, entrou no G-4 e na briga pelo título - e teve todos os seus ingressos esgotados nesta terça.
- Ainda que tenha sido uma atitude isolada de uma única pessoa, nós não temos nada a ver com isso. Não faz parte da nossa cultura. Vamos receber nosso rival da melhor forma possível. Da mesma maneira que fomos muito bem recebidos no Morumbi, no primeiro turno. E isso não é porque é o São Paulo. Temos a obrigação de receber todos os times da melhor maneira possível. Os dirigentes têm um camarote exclusivo para assistir à partida com conforto e segurança, e mesmo aqueles que têm relação direta com o jogo mas não ficam no campo possuem um camarote com as mesmas condições.
O dirigente tricolor soube depois que não se tratou de uma iniciativa do Palmeiras, fato confirmado por Savério Orlandi, diretor de futebol alviverde. Depois do incidente na semifinal do Campeonato Paulista, com o gás jogado no vestiário são-paulino no intervalo da partida de volta, no Palestra Itália, Orlandi deixa claro que não existe animosidade alguma entre as duas diretorias.
- Não vamos entrar em contato para esclarecer a situação. Não é preciso, até porque eles nos conhecem. Saí do escritório e ouvi essa história, e o que posso dizer textualmente é que o Palmeiras nunca faria algo assim. Temos uma relação de extrema cordialidade e respeito com a direção do São Paulo. E isso é recíproco.
Segundo Orlandi, não há razão para que seja criado um clima ruim para a partida, que tem caráter decisivo - o Palmeiras é o vice-líder do Brasileirão, com 54 pontos, enquanto o São Paulo tem dois a menos e, na última rodada, entrou no G-4 e na briga pelo título - e teve todos os seus ingressos esgotados nesta terça.
- Ainda que tenha sido uma atitude isolada de uma única pessoa, nós não temos nada a ver com isso. Não faz parte da nossa cultura. Vamos receber nosso rival da melhor forma possível. Da mesma maneira que fomos muito bem recebidos no Morumbi, no primeiro turno. E isso não é porque é o São Paulo. Temos a obrigação de receber todos os times da melhor maneira possível. Os dirigentes têm um camarote exclusivo para assistir à partida com conforto e segurança, e mesmo aqueles que têm relação direta com o jogo mas não ficam no campo possuem um camarote com as mesmas condições.
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