Na semana do clássico entre Palmeiras e São Paulo, marcado para o próximo domingo, no Palestra Itália, a Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Verdão resolveu inovar nas provocações ao rival: nesta terça-feira, mandou flores ao CT do Tricolor e prometeu paz no jogo pelo Brasileirão.
Ironicamente coube a um são-paulino entregar o buquê. Eduardo Antônio, entregador de uma floricultura do bairro Pompéia, foi o incumbido de levar o presente destinado à assessoria de imprensa tricolor.
A torcida palmeirense promete dar continuidade à brincadeira até sábado. No domingo, dia do confronto entre Palmeiras e São Paulo, no Palestra Itália, os torcedores alviverdes prometeram uma surpresa ainda maior.
- É só uma forma carinhosa de recepcionar o nosso adversário. Futebol não é guerra – disse Izidoro Lopretto, integrante da Mancha, a respeito da brincadeira
Junto com o buquê, havia uma carta ironizando a torcida adversária dizendo, inclusive, que os são-paulinos seriam bem-vindos no Palestra. Os seguranças do CT ficaram surpresos com a brincadeira. Já o assessor não mostrou nenhuma preocupação em relação à entrega e disse não se incomodar com a gozação dos rivais.
Neste ano, muitas polêmicas já envolveram o Choque-Rei. Pelo Paulistão, foram três jogos, todos cercados por problemas. No primeiro (4 a 1, em Ribeirão Preto), os são-paulinos reclamaram dos três pênaltis marcados em favor do rival.
No segundo (2 a 1, pela semifinal do Estadual, no Morumbi), foi a vez do Verdão reclamar do gol de mão marcado por Adriano. Na partida de volta da semifinais (2 a 0, no Palestra Itália), foi jogado gás no vestiário tricolor durante o intervalo.
Os dois times ainda se enfrentaram no primeiro turno do Brasileirão. No Morumbi, outra vez deu São Paulo: 2 a 1.
Ironicamente coube a um são-paulino entregar o buquê. Eduardo Antônio, entregador de uma floricultura do bairro Pompéia, foi o incumbido de levar o presente destinado à assessoria de imprensa tricolor.
A torcida palmeirense promete dar continuidade à brincadeira até sábado. No domingo, dia do confronto entre Palmeiras e São Paulo, no Palestra Itália, os torcedores alviverdes prometeram uma surpresa ainda maior.
- É só uma forma carinhosa de recepcionar o nosso adversário. Futebol não é guerra – disse Izidoro Lopretto, integrante da Mancha, a respeito da brincadeira
Junto com o buquê, havia uma carta ironizando a torcida adversária dizendo, inclusive, que os são-paulinos seriam bem-vindos no Palestra. Os seguranças do CT ficaram surpresos com a brincadeira. Já o assessor não mostrou nenhuma preocupação em relação à entrega e disse não se incomodar com a gozação dos rivais.
Neste ano, muitas polêmicas já envolveram o Choque-Rei. Pelo Paulistão, foram três jogos, todos cercados por problemas. No primeiro (4 a 1, em Ribeirão Preto), os são-paulinos reclamaram dos três pênaltis marcados em favor do rival.
No segundo (2 a 1, pela semifinal do Estadual, no Morumbi), foi a vez do Verdão reclamar do gol de mão marcado por Adriano. Na partida de volta da semifinais (2 a 0, no Palestra Itália), foi jogado gás no vestiário tricolor durante o intervalo.
Os dois times ainda se enfrentaram no primeiro turno do Brasileirão. No Morumbi, outra vez deu São Paulo: 2 a 1.
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