O técnico Muricy Ramalho fica satisfeito com a distribuição de gols na equipe do São Paulo, mas admite que a ausência de um artilheiro nato faz falta ao time. O treinador explicou que monta o esquema tático de acordo com os atleta que possui no elenco e, assim, orienta a aproximação na frente de atletas teoricamente de marcação.
“É bom ter um artilheiro, ajuda muito. Não temos um artilheiro nato e, por isso, dependemos do time. Faz falta, mas respeito a característica do jogador. Como não temos apenas um atacante na área, trabalhamos no meio-campo para os jogadores chegarem à frente”, analisou.
Por sinal, o artilheiro do São Paulo no Brasileirão é um meio-campista, Hugo, que balançou as redes dez vezes. Já o segundo lugar no posto de goleadores do Tricolor no Nacional pertence a Borges, com oito.
Mesmo reconhecendo a falta de um artilheiro de ofício, Muricy Ramalho advertiu que o mais importante é mandar a bola para as redes, independentemente de quem seja o responsável pelo tento. Aliás, o Tricolor tem o melhor ataque da competição, com 47 gols.
“Eu só me preocupo quando não sai o gol. Se quem marca é o Rogério ou o Marco Aurélio Cunha, está bom. Como dizia o Dario Maravilha, o feio é não fazer gol. Eu quero ganhar, e não saber quem fez o gol. Vale gol de jogador de defesa também”, comentou, arrancando risos do superintendente de futebol, que assistia à entrevista coletiva.
A importância dos gols fica ainda mais evidente quando Muricy Ramalho recorda de seu clássico inesquecível entre São Paulo e Palmeiras. O treinador bicampeão nacional preferiu escolher um jogo em que ainda trabalhava dentro das quatro linhas.
“Como jogador, lembro bem que empatamos um jogo no Pacaembu. Estávamos perdendo de 1 a 0 com gol do meu amigo Leivinha. E eu fiz o gol do empate em um chute colocado. Foi um jogo que marcou. Eu fiz o gol no meu amigo Leão, que foi um grande goleiro”, recorda, citando um jogo de 1975.
“É bom ter um artilheiro, ajuda muito. Não temos um artilheiro nato e, por isso, dependemos do time. Faz falta, mas respeito a característica do jogador. Como não temos apenas um atacante na área, trabalhamos no meio-campo para os jogadores chegarem à frente”, analisou.
Por sinal, o artilheiro do São Paulo no Brasileirão é um meio-campista, Hugo, que balançou as redes dez vezes. Já o segundo lugar no posto de goleadores do Tricolor no Nacional pertence a Borges, com oito.
Mesmo reconhecendo a falta de um artilheiro de ofício, Muricy Ramalho advertiu que o mais importante é mandar a bola para as redes, independentemente de quem seja o responsável pelo tento. Aliás, o Tricolor tem o melhor ataque da competição, com 47 gols.
“Eu só me preocupo quando não sai o gol. Se quem marca é o Rogério ou o Marco Aurélio Cunha, está bom. Como dizia o Dario Maravilha, o feio é não fazer gol. Eu quero ganhar, e não saber quem fez o gol. Vale gol de jogador de defesa também”, comentou, arrancando risos do superintendente de futebol, que assistia à entrevista coletiva.
A importância dos gols fica ainda mais evidente quando Muricy Ramalho recorda de seu clássico inesquecível entre São Paulo e Palmeiras. O treinador bicampeão nacional preferiu escolher um jogo em que ainda trabalhava dentro das quatro linhas.
“Como jogador, lembro bem que empatamos um jogo no Pacaembu. Estávamos perdendo de 1 a 0 com gol do meu amigo Leivinha. E eu fiz o gol do empate em um chute colocado. Foi um jogo que marcou. Eu fiz o gol no meu amigo Leão, que foi um grande goleiro”, recorda, citando um jogo de 1975.
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