Palmeiras e São Paulo levam a campo no domingo muito mais do que uma rivalidade histórica, que já valeria o ingresso. O duelo coloca em jogo a disputa pelo título brasileiro de duas equipes embaladas.
De um lado, o Verdão não perde há oito partidas. São cinco vitórias e três empates desde o último tropeço, no Palestra (3 a 0 para o Sport, em 4 de setembro). Do outro, o Tricolor não é batido desde 17 de agosto, quando caiu diante do Grêmio, no Olímpico (1 a 0). O time vem de cinco vitórias e cinco empates.
As campanhas recentes fizeram os rivais chegar ao clássico separados por apenas dois pontos na tabela. O Palmeiras, com 54, tenta se distanciar de vez do São Paulo (52), que vai brigar para passar o rival.
Na grande decisão do ano até agora, na semifinal do Paulistão, o Verdão levou a melhor. Nos números, porém, o Choque-Rei está empatado em 2008: duas vitórias para cada lado. É hora do tira-teimas. O Tricolor não termina uma temporada em desvantagem desde 1996.
Na época, o Alviverde, também comandado por Vanderlei Luxemburgo, venceu todas as três partidas e fechou o ano com a supremacia.
– Isso é um estímulo a mais para essa partida. Quem vencer estará com um pé no título – previu Hugo.
Se o são-paulino tem plena consciência da importância da partida, o discurso não é diferente no Verdão.
– Estamos só dois pontos à frente. O campeonato vai ficando mais difícil. É o momento de crescer e dar um algo a mais. É um jogo decisivo para o Palmeiras – disse Elder Granja.
A maior séria invicta do Alviverde na temporada é de 14 jogos, na reta final do Paulistão. A invencibilidade foi quebrada justamente no primeiro clássico da semifinal, contra o rival. O Verdão deu o troco depois.
As dez partidas sem perder acumuladas pelo São Paulo já marcam o maior período invicto neste ano.
Depois do clássico do Palestra, restarão oito partidas para cada um na caminhada pelo título. O Tricolor não terá mais confrontos diretos pela frente, enquanto que o Palmeiras ainda receberá o Grêmio e irá ao Maracanã para encarar o Flamengo.
De um lado, o Verdão não perde há oito partidas. São cinco vitórias e três empates desde o último tropeço, no Palestra (3 a 0 para o Sport, em 4 de setembro). Do outro, o Tricolor não é batido desde 17 de agosto, quando caiu diante do Grêmio, no Olímpico (1 a 0). O time vem de cinco vitórias e cinco empates.
As campanhas recentes fizeram os rivais chegar ao clássico separados por apenas dois pontos na tabela. O Palmeiras, com 54, tenta se distanciar de vez do São Paulo (52), que vai brigar para passar o rival.
Na grande decisão do ano até agora, na semifinal do Paulistão, o Verdão levou a melhor. Nos números, porém, o Choque-Rei está empatado em 2008: duas vitórias para cada lado. É hora do tira-teimas. O Tricolor não termina uma temporada em desvantagem desde 1996.
Na época, o Alviverde, também comandado por Vanderlei Luxemburgo, venceu todas as três partidas e fechou o ano com a supremacia.
– Isso é um estímulo a mais para essa partida. Quem vencer estará com um pé no título – previu Hugo.
Se o são-paulino tem plena consciência da importância da partida, o discurso não é diferente no Verdão.
– Estamos só dois pontos à frente. O campeonato vai ficando mais difícil. É o momento de crescer e dar um algo a mais. É um jogo decisivo para o Palmeiras – disse Elder Granja.
A maior séria invicta do Alviverde na temporada é de 14 jogos, na reta final do Paulistão. A invencibilidade foi quebrada justamente no primeiro clássico da semifinal, contra o rival. O Verdão deu o troco depois.
As dez partidas sem perder acumuladas pelo São Paulo já marcam o maior período invicto neste ano.
Depois do clássico do Palestra, restarão oito partidas para cada um na caminhada pelo título. O Tricolor não terá mais confrontos diretos pela frente, enquanto que o Palmeiras ainda receberá o Grêmio e irá ao Maracanã para encarar o Flamengo.
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