Neste domingo, quem vencer no Palestra Itália terminará a 30ª rodada do Campeonato Brasileiro na frente do arqui-rival e fica mais forte na briga pelo título. Missão que deveria ficar nos pés dos palmeirenses Alex Mineiro e Diego Souza ou dos são-paulinos Dagoberto e Borges, certo? Não na opinião de Hugo. O artilheiro tricolor cita outros destaques no clássico.
Para o meia, a proximidade das duas equipes na tabela – apenas dois pontos e duas posições dividem os dois semifinalistas do último Paulista – demonstra que os times são similares. Somente a experiência de dois ídolos pode fazer a diferença neste final de semana.
“São equipes com jogadores parecidos, as duas têm bons jogadores. Mas ninguém acima da média. Por isso os goleiros são os maiores craques desta partida, são dois pentacampeões em campo”, comenta Hugo, lembrando que Marcos foi o titular na conquista da Copa do Mundo de 2002, enquanto Rogério Ceni vestiu a faixa como terceiro goleiro.
Além de quem fica abaixo da meta, Hugo cita como destaques os comandantes dos dois arqui-rivais. Para o camisa 18, Wanderley Luxemburgo, dono de cinco títulos nacionais, e Muricy Ramalho, que conquistou os dois últimos, serão decisivos. “São dois treinadores vencedores. Em um jogo difícil como este, eles têm sabedoria para fazer uma mexida em determinado momento do jogo, fazem as mudanças táticas com primor”, elogia.
Diante de tanto equilíbrio, Hugo está certo de que quem assistir ao confronto no Palestra Itália ficará satisfeito. Apesar de adotar o coro do grupo e descartar ‘espetáculos’ nesta reta final, o são-paulino promete esforço para protagonizar com os outros 21 atletas em campo um duelo inesquecível. E desta vez sem polêmicas com gás tóxico nos vestiários.
“Vamos lá para jogar futebol. Este incidente que ocorreu já faz parte passado. Os jogadores do Palmeiras não tiveram nada a ver com aquilo, tanto que foi um jogo sem violência”, recorda. “Vamos fazer um jogo bonito para todos saírem felizes. Pelos goleiros, treinadores e o que as equipes têm apresentado no campeonato tem tudo para ser um grande clássico”, prevê.
Para o meia, a proximidade das duas equipes na tabela – apenas dois pontos e duas posições dividem os dois semifinalistas do último Paulista – demonstra que os times são similares. Somente a experiência de dois ídolos pode fazer a diferença neste final de semana.
“São equipes com jogadores parecidos, as duas têm bons jogadores. Mas ninguém acima da média. Por isso os goleiros são os maiores craques desta partida, são dois pentacampeões em campo”, comenta Hugo, lembrando que Marcos foi o titular na conquista da Copa do Mundo de 2002, enquanto Rogério Ceni vestiu a faixa como terceiro goleiro.
Além de quem fica abaixo da meta, Hugo cita como destaques os comandantes dos dois arqui-rivais. Para o camisa 18, Wanderley Luxemburgo, dono de cinco títulos nacionais, e Muricy Ramalho, que conquistou os dois últimos, serão decisivos. “São dois treinadores vencedores. Em um jogo difícil como este, eles têm sabedoria para fazer uma mexida em determinado momento do jogo, fazem as mudanças táticas com primor”, elogia.
Diante de tanto equilíbrio, Hugo está certo de que quem assistir ao confronto no Palestra Itália ficará satisfeito. Apesar de adotar o coro do grupo e descartar ‘espetáculos’ nesta reta final, o são-paulino promete esforço para protagonizar com os outros 21 atletas em campo um duelo inesquecível. E desta vez sem polêmicas com gás tóxico nos vestiários.
“Vamos lá para jogar futebol. Este incidente que ocorreu já faz parte passado. Os jogadores do Palmeiras não tiveram nada a ver com aquilo, tanto que foi um jogo sem violência”, recorda. “Vamos fazer um jogo bonito para todos saírem felizes. Pelos goleiros, treinadores e o que as equipes têm apresentado no campeonato tem tudo para ser um grande clássico”, prevê.
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