A crise no mercado financeiro mundial afetará a procura de clubes europeus por jogadores brasileiros, mas isso não impedirá o São Paulo de ser competitivo na próxima temporada. Esta é a constatação do presidente do Tricolor, Juvenal Juvêncio. O mandatário lembra que é muito complexo gerir um clube, mas acredita na formação de um time forte para 2009.
“O dirigente sabe como é porque paga a conta da luz. Temos 600 funcionários e lá o negócio é sério. O torcedor só vê a bola entrar no gol, mas não sabe por que ela entrou. É algo complicado. Mas, como está sendo este ano e como foi nos últimos, o São Paulo terá uma equipe competitiva no ano que vem. Como sempre, será forte”, prometeu.
No entanto, Juvenal sabe que provavelmente terá menos recursos para fazer contratações. Segundo o mandatário, a procura do exterior por jogadores brasileiros caiu no meio deste ano e, em função da crise financeira dos mercados internacionais, será reduzida ainda mais.
“De julho a agosto, o Brasil vendeu 10% dos seus jogadores em comparação ao mesmo período dos anos anteriores. O mercado internacional caiu gravemente. Esses clubes europeus, que são 90% de empresas, estão na crise”, afirmou o presidente, que vê alternativas em países que antes pouco tinham influência no futebol.
“Os clubes (europeus) certamente não vão comprar jogadores. Hoje, estamos vendendo para Ucrânia, Rússia, Turquia e mundo árabe. Até o Cazaquistão está comprando jogador. Nossos compradores mudaram. O Real Madrid queria no ano passado 24 milhões pelo Júlio Baptista, mas vendeu por 10 milhões (de euros). Esse é um fato e vivemos dentro dele. Por isso, precisamos de juízo”, avaliou.
Justamente porque tem juízo, Juvenal fala com cautela de reforços. O presidente admite que teve um interesse pelo argentino Conca no início da temporada, mas agora vê como muito difícil a possibilidade de tirar o meio-campista do Fluminense.
“É muito difícil, ele se valorizou. O São Paulo teve algum interesse e ficou uma dúvida, e não trouxemos. Belo jogador e fez belo campeonato, mas tenho a impressão de que ele se valorizou muito. Vamos ver o futuro”, analisou o dirigente, que reconhece ser complicado contratar atletas que dêem um acréscimo ao elenco tricolor.
“O processo de procura é muito difícil. Hoje, para um jogador chegar e vestir a camisa do São Paulo como titular, é muito difícil. Até existem esses jogadores, mas eles têm contrato com seus clubes e têm um custo”, explicou. Desta forma, Juvenal Juvêncio esclarece que as categorias de base serão um dos caminhos que o São Paulo utilizará para montar sua equipe competitiva do próximo ano.
“Tenho dito ao longo do tempo que os clubes importantes do Brasil precisam ter base e formar seus atletas. Esse é um fato que não vende ingressos, mas é inexorável”, concluiu.
“O dirigente sabe como é porque paga a conta da luz. Temos 600 funcionários e lá o negócio é sério. O torcedor só vê a bola entrar no gol, mas não sabe por que ela entrou. É algo complicado. Mas, como está sendo este ano e como foi nos últimos, o São Paulo terá uma equipe competitiva no ano que vem. Como sempre, será forte”, prometeu.
No entanto, Juvenal sabe que provavelmente terá menos recursos para fazer contratações. Segundo o mandatário, a procura do exterior por jogadores brasileiros caiu no meio deste ano e, em função da crise financeira dos mercados internacionais, será reduzida ainda mais.
“De julho a agosto, o Brasil vendeu 10% dos seus jogadores em comparação ao mesmo período dos anos anteriores. O mercado internacional caiu gravemente. Esses clubes europeus, que são 90% de empresas, estão na crise”, afirmou o presidente, que vê alternativas em países que antes pouco tinham influência no futebol.
“Os clubes (europeus) certamente não vão comprar jogadores. Hoje, estamos vendendo para Ucrânia, Rússia, Turquia e mundo árabe. Até o Cazaquistão está comprando jogador. Nossos compradores mudaram. O Real Madrid queria no ano passado 24 milhões pelo Júlio Baptista, mas vendeu por 10 milhões (de euros). Esse é um fato e vivemos dentro dele. Por isso, precisamos de juízo”, avaliou.
Justamente porque tem juízo, Juvenal fala com cautela de reforços. O presidente admite que teve um interesse pelo argentino Conca no início da temporada, mas agora vê como muito difícil a possibilidade de tirar o meio-campista do Fluminense.
“É muito difícil, ele se valorizou. O São Paulo teve algum interesse e ficou uma dúvida, e não trouxemos. Belo jogador e fez belo campeonato, mas tenho a impressão de que ele se valorizou muito. Vamos ver o futuro”, analisou o dirigente, que reconhece ser complicado contratar atletas que dêem um acréscimo ao elenco tricolor.
“O processo de procura é muito difícil. Hoje, para um jogador chegar e vestir a camisa do São Paulo como titular, é muito difícil. Até existem esses jogadores, mas eles têm contrato com seus clubes e têm um custo”, explicou. Desta forma, Juvenal Juvêncio esclarece que as categorias de base serão um dos caminhos que o São Paulo utilizará para montar sua equipe competitiva do próximo ano.
“Tenho dito ao longo do tempo que os clubes importantes do Brasil precisam ter base e formar seus atletas. Esse é um fato que não vende ingressos, mas é inexorável”, concluiu.
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