Apesar das críticas à atuação na vitória por 1 a 0 sobre o Náutico na quinta-feira, o certeiro chute de Hernanes rendeu ao São Paulo o status de melhor ataque do Brasileiro, com 47 gols, mas sem nenhum jogador entre os sete primeiros colocados na tabela dos artilheiros. Esta ausência, porém, é vista com satisfação. No Morumbi, há a certeza de que é melhor não ter alguém que predomine na divisão dos tentos.
No Tricolor, 15 jogadores já balançaram as redes na competição, tendo o meia Hugo como artilheiro com dez gols – o camisa 18 é dono de 21% dos tentos do time no Nacional. Abaixo de Hugo estão Borges, com oito gols, Eder Luis, com cinco, e Dagoberto, com quatro.
Já o Palmeiras, adversário deste domingo, tem seus gols concentrados em Alex Mineiro, autor de 17, ou 37% dos 46 assinalados pela equipe. Outros 12 atletas alviverdes marcaram no Nacional, mas com menos constância. Diego Souza, com seis, e Kléber e Valdívia, com quatro, são os primeiros após o goleador.
Diante da divisão dos gols do arqui-rival, os são-paulinos, que já foram “reféns” de Adriano no primeiro semestre, vêem com bons olhos a falta de um artilheiro-nato. “É melhor uma equipe ter vários jogadores que marquem gols. Tanto que somos o melhor ataque”, aponta Hugo.
Sem o atual camisa 10 da Inter de Milão, o meio-campista aproveitou a chance para marcar mais gols e, junto, viu sua equipe evoluir. “Se só o centroavante marca, acaba jogando só em função de um jogador. Quando ele não estiver em campo, às vezes a equipe tem dificuldade para conseguir os gols”, analisa.
A ausência de um atleta que concentra o jogo, no entanto, não é novidade no clube. Nos títulos brasileiros de 2006 e 2007, o goleiro Rogério Ceni dividiu a artilharia da equipe com Lenilson, há dois anos, e Borges e Dagoberto, na temporada passada, com oito e sete gols, respectivamente, sempre bem abaixo dos goleadores do torneio. Um fator elogiado pelos comandados de Muricy Ramalho.
“Não adianta um fazer e os outros não terem parte nisso. Este é o nosso diferencial. No nosso time todo mundo faz, chega na frente e não perde oportunidades. Os resultados estão mostrando isso”, enaltece Jean, que já deixou um neste Nacional. “Muitos se surpreendem com quem vem de trás, e o São Paulo trabalha isso no dia-dia”, continua o volante.
Exaltações pela coletividade à parte, Hugo vive pela segunda vez na carreira a expectativa de terminar uma competição como artilheiro de seu time. Em 2006, pelo Grêmio, viu seus oito gols serem ultrapassados na reta final por Rômulo, com 11, e Herrera, com nove. Por isso, o meia adota a cautela em 2008. “Sou o artilheiro do São Paulo no Brasileiro, mas ainda não terminou.”
No Tricolor, 15 jogadores já balançaram as redes na competição, tendo o meia Hugo como artilheiro com dez gols – o camisa 18 é dono de 21% dos tentos do time no Nacional. Abaixo de Hugo estão Borges, com oito gols, Eder Luis, com cinco, e Dagoberto, com quatro.
Já o Palmeiras, adversário deste domingo, tem seus gols concentrados em Alex Mineiro, autor de 17, ou 37% dos 46 assinalados pela equipe. Outros 12 atletas alviverdes marcaram no Nacional, mas com menos constância. Diego Souza, com seis, e Kléber e Valdívia, com quatro, são os primeiros após o goleador.
Diante da divisão dos gols do arqui-rival, os são-paulinos, que já foram “reféns” de Adriano no primeiro semestre, vêem com bons olhos a falta de um artilheiro-nato. “É melhor uma equipe ter vários jogadores que marquem gols. Tanto que somos o melhor ataque”, aponta Hugo.
Sem o atual camisa 10 da Inter de Milão, o meio-campista aproveitou a chance para marcar mais gols e, junto, viu sua equipe evoluir. “Se só o centroavante marca, acaba jogando só em função de um jogador. Quando ele não estiver em campo, às vezes a equipe tem dificuldade para conseguir os gols”, analisa.
A ausência de um atleta que concentra o jogo, no entanto, não é novidade no clube. Nos títulos brasileiros de 2006 e 2007, o goleiro Rogério Ceni dividiu a artilharia da equipe com Lenilson, há dois anos, e Borges e Dagoberto, na temporada passada, com oito e sete gols, respectivamente, sempre bem abaixo dos goleadores do torneio. Um fator elogiado pelos comandados de Muricy Ramalho.
“Não adianta um fazer e os outros não terem parte nisso. Este é o nosso diferencial. No nosso time todo mundo faz, chega na frente e não perde oportunidades. Os resultados estão mostrando isso”, enaltece Jean, que já deixou um neste Nacional. “Muitos se surpreendem com quem vem de trás, e o São Paulo trabalha isso no dia-dia”, continua o volante.
Exaltações pela coletividade à parte, Hugo vive pela segunda vez na carreira a expectativa de terminar uma competição como artilheiro de seu time. Em 2006, pelo Grêmio, viu seus oito gols serem ultrapassados na reta final por Rômulo, com 11, e Herrera, com nove. Por isso, o meia adota a cautela em 2008. “Sou o artilheiro do São Paulo no Brasileiro, mas ainda não terminou.”
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