Rogério Ceni pode até considerar o Palmeiras favorito, mas promete complicar a vida do rival no clássico deste domingo, às 16h, no Palestra Itália, pelo Campeonato Brasileiro. Faltando apenas nove rodadas para o término da competição, o capitão do São Paulo transforma a partida em uma verdadeira decisão na briga pelo título nacional.
- É um jogo muito importante. Temos que vencer para a distância não aumentar. O jogo de domingo decide o nosso caminho. Não vale título, mas mostra quais serão as possibilidades de São Paulo e Palmeiras até o fim – afirma.
Ceni, aliás, não acredita que uma vitória colocará o São Paulo mais perto do terceiro título consecutivo do Brasileirão. O Tricolor está em quarto lugar, com 52 pontos (mesmo número do Cruzeiro, terceiro), dois a menos que o Palmeiras e quatro abaixo do Grêmio. Os gaúchos enfrentam a Portuguesa, também no domingo, às 18h10m, no Canindé.
- Mesmo vencendo, continua difícil brigar pelo título. São quatro pontos do líder. Precisamos de, no mínimo, 15% a mais de aproveitamento do que o primeiro colocado nessa reta final – projeta o goleiro.
O camisa 1 também não considera que o Tricolor dará adeus ao sonho do hexacampeonato em caso de derrota. No entanto, reconhece que a missão se transformará em algo muito distante, sobretudo por restarem apenas 24 pontos em disputa após a rodada do final de semana.
- Não damos adeus, mas fica difícil – completa.
- É um jogo muito importante. Temos que vencer para a distância não aumentar. O jogo de domingo decide o nosso caminho. Não vale título, mas mostra quais serão as possibilidades de São Paulo e Palmeiras até o fim – afirma.
Ceni, aliás, não acredita que uma vitória colocará o São Paulo mais perto do terceiro título consecutivo do Brasileirão. O Tricolor está em quarto lugar, com 52 pontos (mesmo número do Cruzeiro, terceiro), dois a menos que o Palmeiras e quatro abaixo do Grêmio. Os gaúchos enfrentam a Portuguesa, também no domingo, às 18h10m, no Canindé.
- Mesmo vencendo, continua difícil brigar pelo título. São quatro pontos do líder. Precisamos de, no mínimo, 15% a mais de aproveitamento do que o primeiro colocado nessa reta final – projeta o goleiro.
O camisa 1 também não considera que o Tricolor dará adeus ao sonho do hexacampeonato em caso de derrota. No entanto, reconhece que a missão se transformará em algo muito distante, sobretudo por restarem apenas 24 pontos em disputa após a rodada do final de semana.
- Não damos adeus, mas fica difícil – completa.
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