O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, é famoso entre os jogadores por dar prêmios financeiros inesperados quando o clube conquista determinadas vitórias. No entanto, para o clássico de domingo contra o Palmeiras, o mandatário já avisou que não dará um incentivo em dinheiro aos jogadores do Tricolor, mas promete conversar com o elenco.
“Vou dar o incentivo do meu testemunho e da minha palavra, mas nada material”, afirmou o presidente, que já deu até cavalos para jogadores nos últimos anos.
Mesmo revelando a expectativa de uma conversa com o plantel, Juvenal negou que vá participar da preleção do técnico Muricy Ramalho antes da partida no Palestra Itália e fez mistério sobre o diálogo que terá com os atletas.
“Eu não participo da preleção (de Muricy), eu faço a minha. Esse é o meu segredo militar”, confidenciou o enigmático presidente, que esperará o momento certo para ter um papo com os jogadores. “Nós fazemos a hora. Às vezes, é na reza, no túnel ou mesmo no CT. É o clima, é o momento”.
Juvenal Juvêncio não aparece com muita freqüência aos treinamentos da equipe, mas costuma marcar presença e conversar com o elenco sempre que considera necessário. Recentemente, inclusive, o presidente falou particularmente com Rodrigo e Jorge Wagner para esclarecer uma confusão no clube, que motivou a dispensa do lateral Éder.
O zagueiro e o meia explicaram ao mandatário que não estiveram em baladas e que só saíram à noite com suas esposas para o aniversário do zagueiro Juninho. Juvenal, então, acreditou na versão dos jogadores e pôs um fim à polêmica.
“Vou dar o incentivo do meu testemunho e da minha palavra, mas nada material”, afirmou o presidente, que já deu até cavalos para jogadores nos últimos anos.
Mesmo revelando a expectativa de uma conversa com o plantel, Juvenal negou que vá participar da preleção do técnico Muricy Ramalho antes da partida no Palestra Itália e fez mistério sobre o diálogo que terá com os atletas.
“Eu não participo da preleção (de Muricy), eu faço a minha. Esse é o meu segredo militar”, confidenciou o enigmático presidente, que esperará o momento certo para ter um papo com os jogadores. “Nós fazemos a hora. Às vezes, é na reza, no túnel ou mesmo no CT. É o clima, é o momento”.
Juvenal Juvêncio não aparece com muita freqüência aos treinamentos da equipe, mas costuma marcar presença e conversar com o elenco sempre que considera necessário. Recentemente, inclusive, o presidente falou particularmente com Rodrigo e Jorge Wagner para esclarecer uma confusão no clube, que motivou a dispensa do lateral Éder.
O zagueiro e o meia explicaram ao mandatário que não estiveram em baladas e que só saíram à noite com suas esposas para o aniversário do zagueiro Juninho. Juvenal, então, acreditou na versão dos jogadores e pôs um fim à polêmica.
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