São Paulo (SP) - No jogo decisivo das semifinais do Campeonato Paulista, a partida marcada por um gás tóxico no vestiário dos visitantes no Palestra Itália terminou com vitória por 2 a 0 do Palmeiras e a eliminação do São Paulo na competição. Para o encontro deste domingo, a ordem no Morumbi é ignorar o que aconteceu naquele duelo. Mas até quem não jogou naquele 20 de abril admite: é difícil de esquecer.
Enquanto a equipe principal perdia aquele clássico há quase seis meses, Jean treinava no CT de Cotia, à espera de uma oportunidade dentre os profissionais. Atualmente integrado com o elenco e titular, o volante comenta que o tropeço está na cabeça de muitos. “Alguns não esqueceram. Isso fica marcado até para mim, que não estava jogando. É uma derrota”, aponta.
A chance de apagar a queda no Estadual, contudo, está no primeiro clássico do camisa 38 como profissional. E o jogador endossa o coro de vida nova no Brasileiro. “Agora é outra história. Estamos tranqüilos para esse clássico. O Palmeiras é um time muito bom, mas o São Paulo vive um grande momento. Aquilo passou e queremos outra história”, prevê.
Nas projeções do meio-campista, mais do que a fase vivida pelos rivais, a aproximação dos clubes na tabela torna o duelo determinante para o que o Tricolor vai buscar nas nove rodadas restantes do Brasileiro. “Esse jogo que representa 99% do campeonato para nós. Ou embalamos de uma vez rumo ao título ou ficamos muito distantes. As chances não acabam, mas diminuem”.
A importância do confronto tem despertado ansiedade em Jean. O atleta de 22 anos não conseguiu esquecer dos comandados de Wanderley Luxemburgo nem no final de semana de folga. “É o meu primeiro clássico contra o Palmeiras e é uma decisão. Curti minha folga com a minha família, mas vira e mexe ficava pensando: ‘como vai ser?!’. Estou ansioso”, admite.
Para não deixar o sentimento prejudicar seus desempenho em campo, o volante tem consultado companheiros mais habituados a clássicos. Entre eles Eder Luís, atacante responsável pelo segundo gol na vitória tricolor por 2 a 1 no primeiro turno deste Brasileiro.
“Um clássico é sempre importante para a carreira, o currículo de um jogador. Tenho conversado com o Hernanes e o Eder Luís para procurar saber como é, como agir, como controlar o emocional momentos antes do jogo. Vou procurar ficar o mais tranqüilo possível e eles vão me passar isso”, confia.
Enquanto a equipe principal perdia aquele clássico há quase seis meses, Jean treinava no CT de Cotia, à espera de uma oportunidade dentre os profissionais. Atualmente integrado com o elenco e titular, o volante comenta que o tropeço está na cabeça de muitos. “Alguns não esqueceram. Isso fica marcado até para mim, que não estava jogando. É uma derrota”, aponta.
A chance de apagar a queda no Estadual, contudo, está no primeiro clássico do camisa 38 como profissional. E o jogador endossa o coro de vida nova no Brasileiro. “Agora é outra história. Estamos tranqüilos para esse clássico. O Palmeiras é um time muito bom, mas o São Paulo vive um grande momento. Aquilo passou e queremos outra história”, prevê.
Nas projeções do meio-campista, mais do que a fase vivida pelos rivais, a aproximação dos clubes na tabela torna o duelo determinante para o que o Tricolor vai buscar nas nove rodadas restantes do Brasileiro. “Esse jogo que representa 99% do campeonato para nós. Ou embalamos de uma vez rumo ao título ou ficamos muito distantes. As chances não acabam, mas diminuem”.
A importância do confronto tem despertado ansiedade em Jean. O atleta de 22 anos não conseguiu esquecer dos comandados de Wanderley Luxemburgo nem no final de semana de folga. “É o meu primeiro clássico contra o Palmeiras e é uma decisão. Curti minha folga com a minha família, mas vira e mexe ficava pensando: ‘como vai ser?!’. Estou ansioso”, admite.
Para não deixar o sentimento prejudicar seus desempenho em campo, o volante tem consultado companheiros mais habituados a clássicos. Entre eles Eder Luís, atacante responsável pelo segundo gol na vitória tricolor por 2 a 1 no primeiro turno deste Brasileiro.
“Um clássico é sempre importante para a carreira, o currículo de um jogador. Tenho conversado com o Hernanes e o Eder Luís para procurar saber como é, como agir, como controlar o emocional momentos antes do jogo. Vou procurar ficar o mais tranqüilo possível e eles vão me passar isso”, confia.
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