São Paulo e Palmeiras selaram a paz, mas o episódio do gás no vestiário tricolor em partida da semifinal do Paulista, em abril, ainda assombra o clássico. No reencontro das equipes, domingo que vem, no Parque Antarctica, a cúpula do Morumbi vai reforçar o número de seguranças que utiliza habitualmente nos jogos.
Mas, por outro lado, levará a metade de homens que convocou na fatídica partida do gás. Para o principal jogo da rodada, o São Paulo, que normalmente trabalha com oito guarda-costas, deve levar 15.
Apesar de ter reduzido o corpo de seguranças, os são-paulinos ainda temem o estádio do rival. A reportagem apurou com a cúpula tricolor que alguns aspectos do Parque Antarctica (como a proximidade entre a arquibancada e o gramado e a exposição dos jogadores no trajeto do ônibus até o vestiário visitante) preocupam.
Outro temor, segundo um integrante da diretoria são-paulina, é vigiar bem o vestiário, principalmente do lado de fora. O goleiro Rogério, jogador mais assediado em todos os jogos do clube fora do Morumbi, deverá ter cuidado especial.
Apesar do estado de atenção, as relações entre os clubes melhoraram desde o episódio do gás. "Eles serão tratados com toda a fidalguia", diz Fernando Pizzo, assessor da presidência do Palmeiras. Segundo ele, um "confortável camarote" será reservado à diretoria do rival.
O "cachimbo da paz" entre os clubes foi aceso pelo presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, que enviou carta ao colega palmeirense Affonso della Monica apoiando a realização do jogo no Parque Antarctica.
A atitude foi determinante para o agendamento do clássico para o estádio palmeirense.
Os dois clubes chegam para essa partida separados por dois pontos. O Palmeiras é o vice-líder, com 54 pontos, e o São Paulo soma só dois a menos.
O técnico Muricy Ramalho disse que não vai permitir que se fale em assuntos extracampo durante a semana, especialmente do episódio do gás no vestiário.
"A imprensa tem é que parar com esse assunto de gás. Quando começarem a falar isso de novo, eu vou cortar. Tem que falar é de futebol", afirmou o treinador que, no entanto, deu relevância ao fato. "Foi um irresponsável que fez aquilo. Só não pode é acontecer de novo. Aí não dá", concluiu.
Mas, por outro lado, levará a metade de homens que convocou na fatídica partida do gás. Para o principal jogo da rodada, o São Paulo, que normalmente trabalha com oito guarda-costas, deve levar 15.
Apesar de ter reduzido o corpo de seguranças, os são-paulinos ainda temem o estádio do rival. A reportagem apurou com a cúpula tricolor que alguns aspectos do Parque Antarctica (como a proximidade entre a arquibancada e o gramado e a exposição dos jogadores no trajeto do ônibus até o vestiário visitante) preocupam.
Outro temor, segundo um integrante da diretoria são-paulina, é vigiar bem o vestiário, principalmente do lado de fora. O goleiro Rogério, jogador mais assediado em todos os jogos do clube fora do Morumbi, deverá ter cuidado especial.
Apesar do estado de atenção, as relações entre os clubes melhoraram desde o episódio do gás. "Eles serão tratados com toda a fidalguia", diz Fernando Pizzo, assessor da presidência do Palmeiras. Segundo ele, um "confortável camarote" será reservado à diretoria do rival.
O "cachimbo da paz" entre os clubes foi aceso pelo presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, que enviou carta ao colega palmeirense Affonso della Monica apoiando a realização do jogo no Parque Antarctica.
A atitude foi determinante para o agendamento do clássico para o estádio palmeirense.
Os dois clubes chegam para essa partida separados por dois pontos. O Palmeiras é o vice-líder, com 54 pontos, e o São Paulo soma só dois a menos.
O técnico Muricy Ramalho disse que não vai permitir que se fale em assuntos extracampo durante a semana, especialmente do episódio do gás no vestiário.
"A imprensa tem é que parar com esse assunto de gás. Quando começarem a falar isso de novo, eu vou cortar. Tem que falar é de futebol", afirmou o treinador que, no entanto, deu relevância ao fato. "Foi um irresponsável que fez aquilo. Só não pode é acontecer de novo. Aí não dá", concluiu.
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