Às vezes é preciso ter privacidade e tentar fugir dos holofotes. E para resolver esse problema, nada que um churrasco na varanda do prédio não resolva. É essa a atitude do atacante André Lima, do São Paulo. Morador de um prédio em Perdizes, zona oeste da capital paulista, o jogador admitiu que se diverte na sacada, chama os companheiros de clube e até de times rivais para comer uma carne ao "ar livre". Washington, da Portuguesa, Junior, Juninho, Zé Luís e Richarlyson, do São Paulo, são alguns nomes que participam da reunião e que botam a "mão na massa" para que a carne com a churrasqueira elétrica saia boa.
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Cercado por jogadores em seu bairro de São Paulo, André Lima mora perto do CT do time tricolor e admitiu, em entrevista exclusiva ao Terra, escolher esse apartamento para tentar fugir do "trânsito infernal" da capital paulista.
"Tenho um contato muito grande com o Juninho (moram no mesmo prédio) porque jogamos juntos no Botafogo. E é perto do CT aqui, né? O trânsito é um inferno e por isso é sempre bom morar perto. Falo direto com o Richarlyson. O Zé Luis mora por aqui também, o Junior na outra rua. É bom estar sempre ao lado de pessoas que você gosta", lembrou o atacante, que deixou o Hertha Berlin, da Alemanha, para voltar ao Brasil e defender as cores do São Paulo.
"Pego minha churrasqueira elétrica, convido meus amigos e faço meu churrasquinho na varanda. Tenho uma amizade muito grande com um cara que não joga no São Paulo, que é o Washington, da Portuguesa, que mora por aqui. Ele vem para cá, a gente faz um churrasco. É bom isso. Fazer uma bagunça dentro de casa", completou o carioca.
E para quem acha que jogador de futebol vive do treino para casa e da casa para o treino, André Lima é a prova de que isso não é verdade. O atacante admitiu que curte um outro esporte. Alguns dias da semana, André Lima, acompanhado de Dagoberto, também do São Paulo, deixa o CT e troca o par de chuteiras pela raquete de tênis.
'Pratico tênis. Gosto muito. Fui aprender agora, mas sempre tive vontade de fazer aula e nunca tive incentivo. Minha mulher gostou da idéia e fomos aprender e acabei gostando. Fiz uma aula de teste e estou até hoje. É um esporte diferente, que me satisfaz. Claro que sempre no limite, mas sempre por lazer e sem compromisso. Não só eu, mas outros jogadores do São Paulo jogam. Tem o Dagoberto, o Richarlyson. Mas ninguém é profissional, é mais para brincar. É descontraído", lembrou.
Revelado pelo Madureira e com passagem destacada pelo Botafogo, André admitiu que seu coração é alvinegro. Com a família toda botafoguense, o atacante do São Paulo não consegue esconder sua paixão e seu carinho pelo time carioca. Porém, ele admite também ser "tricolor paulista desde criancinha". Mesmo com todo esse amor pelo Botafogo, o jogador confessou que não terá problemas em comemorar um gol contra a sua ex-equipe.
"Nunca escondi de ninguém. Minha família inteira é botafoguense. Eu também sou, mas tem o lado profissional. Hoje quem paga meu salário é o São Paulo. Sou São Paulo Futebol Clube desde pequeno. Se jogar contra o Botafogo, vou estar tranqüilo. Vou dar minha vida. Vou comemorar gol. É normal, mas é claro que tenho pai, mãe botafoguenses. Tenho um carinho muito grande e respeito o clube. É um time que me abriu as portas ao lado do Madureira. Me deu oportunidade de ser o que sou hoje. Devo isso ao Botafogo. Não minto para ninguém. Sou botafoguense, fui botafoguense e sou são-paulino também", desabafou.
Tranqüilo e caseiro. Esse é o perfil de André Lima. O atacante assumiu que agora, com uma mulher e duas filhas em casa, prefere ficar mais com a família e fazer programas mais sossegados.
"Tenho duas filhas, apesar de ter só 23 anos. Tenho mulher. Não sou nenhum santo. Saio, mas saio com minha mulher, então é diferente de uma pessoa que é solteira, que não tem compromisso e boca para alimentar. Sou tranqüilo, na minha. Saio quando posso. Quando dá, vou para a noite, faço algo diferente, porque é importante e tenho que cuidar de mim também", confessou, antes de comentar sobre os problemas extra-campo que culminaram na rescisão de contrato de Éder, lateral que veio do Noroeste e se transferiu para o São Paulo.
Segundo o atacante, a imprensa fez "uma tempestade em copo d'água" e confessou que os atletas dão risada da situação, ao lerem matérias que não tem nada a ver com o que realmente aconteceu.
"Aproveitaram que o menino pediu para ir embora e estourou essa bomba. Não cabe a mim ficar falando. A gente dá risada disso. Pela situação que está acontecendo. Todos sabem da verdade lá dentro e um monte de gente fala coisas que não tem nada a ver. O que era para ser resolvido foi resolvido lá dentro e morreu lá dentro. É claro que tem gente que quer vender, criar polêmica. Você fala 'B' eles falam 'C, D, E'. Mas a gente ri disso", completou.
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"Tenho um contato muito grande com o Juninho (moram no mesmo prédio) porque jogamos juntos no Botafogo. E é perto do CT aqui, né? O trânsito é um inferno e por isso é sempre bom morar perto. Falo direto com o Richarlyson. O Zé Luis mora por aqui também, o Junior na outra rua. É bom estar sempre ao lado de pessoas que você gosta", lembrou o atacante, que deixou o Hertha Berlin, da Alemanha, para voltar ao Brasil e defender as cores do São Paulo.
"Pego minha churrasqueira elétrica, convido meus amigos e faço meu churrasquinho na varanda. Tenho uma amizade muito grande com um cara que não joga no São Paulo, que é o Washington, da Portuguesa, que mora por aqui. Ele vem para cá, a gente faz um churrasco. É bom isso. Fazer uma bagunça dentro de casa", completou o carioca.
E para quem acha que jogador de futebol vive do treino para casa e da casa para o treino, André Lima é a prova de que isso não é verdade. O atacante admitiu que curte um outro esporte. Alguns dias da semana, André Lima, acompanhado de Dagoberto, também do São Paulo, deixa o CT e troca o par de chuteiras pela raquete de tênis.
'Pratico tênis. Gosto muito. Fui aprender agora, mas sempre tive vontade de fazer aula e nunca tive incentivo. Minha mulher gostou da idéia e fomos aprender e acabei gostando. Fiz uma aula de teste e estou até hoje. É um esporte diferente, que me satisfaz. Claro que sempre no limite, mas sempre por lazer e sem compromisso. Não só eu, mas outros jogadores do São Paulo jogam. Tem o Dagoberto, o Richarlyson. Mas ninguém é profissional, é mais para brincar. É descontraído", lembrou.
Revelado pelo Madureira e com passagem destacada pelo Botafogo, André admitiu que seu coração é alvinegro. Com a família toda botafoguense, o atacante do São Paulo não consegue esconder sua paixão e seu carinho pelo time carioca. Porém, ele admite também ser "tricolor paulista desde criancinha". Mesmo com todo esse amor pelo Botafogo, o jogador confessou que não terá problemas em comemorar um gol contra a sua ex-equipe.
"Nunca escondi de ninguém. Minha família inteira é botafoguense. Eu também sou, mas tem o lado profissional. Hoje quem paga meu salário é o São Paulo. Sou São Paulo Futebol Clube desde pequeno. Se jogar contra o Botafogo, vou estar tranqüilo. Vou dar minha vida. Vou comemorar gol. É normal, mas é claro que tenho pai, mãe botafoguenses. Tenho um carinho muito grande e respeito o clube. É um time que me abriu as portas ao lado do Madureira. Me deu oportunidade de ser o que sou hoje. Devo isso ao Botafogo. Não minto para ninguém. Sou botafoguense, fui botafoguense e sou são-paulino também", desabafou.
Tranqüilo e caseiro. Esse é o perfil de André Lima. O atacante assumiu que agora, com uma mulher e duas filhas em casa, prefere ficar mais com a família e fazer programas mais sossegados.
"Tenho duas filhas, apesar de ter só 23 anos. Tenho mulher. Não sou nenhum santo. Saio, mas saio com minha mulher, então é diferente de uma pessoa que é solteira, que não tem compromisso e boca para alimentar. Sou tranqüilo, na minha. Saio quando posso. Quando dá, vou para a noite, faço algo diferente, porque é importante e tenho que cuidar de mim também", confessou, antes de comentar sobre os problemas extra-campo que culminaram na rescisão de contrato de Éder, lateral que veio do Noroeste e se transferiu para o São Paulo.
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