Dagoberto e Borges no ataque. Apenas em quatro das 60 vezes em que o São Paulo entrou em campo este ano o torcedor são-paulino ouviu o nome dos dois no alto-falante do estádio quando os 11 titulares foram anunciados antes das partidas.
Pela quinta vez, nesta quinta-feira, às 20h30, no Morumbi, diante do Náutico, a dupla
inicia um confronto, o quarto neste Brasileirão, já que o outro foi na vitória por 3 a 1 sobre o Sertãozinho, ainda no Paulistão. No Nacional, uma vitória, um empate e uma derrota.
A tendência é que os dois permaneçam juntos até o fim do Brasileirão, já que Muricy Ramalho tem todos os atacantes à disposição e optou por eles. Para isso, é preciso que, apesar de poucas vezes juntos, os dois demonstrem entrosamento imediatamente e ajudem o Tricolor na busca pelo hexa, a começar por hoje.
Além do bom desempenho nos jogos, ambos precisam manter uma seqüência sem problemas extra-campo. Borges desfalcou o Sampa em dez partidas, sendo oito em virtude de uma luxação no cotovelo esquerdo e duas recentemente em função de uma entorse no tornozelo direito. Dagoberto freqüentou um bom tempo o banco de reservas e em três oportunidades estava suspenso.
– Ele (Dagoberto) é um jogador diferenciado, que tem velocidade e é inteligente. Jogar com ele é muito importante e facilita para que criemos mais oportunidades no ataque – analisou o companheiro Borges.
– Sempre entro confiante. Estou louco para fazer gol e, se possível, comemorar – completou o atacante, que não marca faz dois jogos.
Outro motivo de os dois terem iniciado poucas partidas juntos é o atacante Adriano. Titular sempre que esteve à disposição, o Imperador deixava apenas uma vaga em aberto para a disputa entre os dois. Ele não atuou nenhuma vez no Brasileirão.
Borges marcou oito gols no Nacional e Dagoberto quatro. Agora, como a nova dupla de ataque, mas como velhos conhecidos que são, os dois precisam embalar uma boa seqüência. Se isso acontecer, bom para eles e melhor para o São Paulo.
Pela quinta vez, nesta quinta-feira, às 20h30, no Morumbi, diante do Náutico, a dupla
inicia um confronto, o quarto neste Brasileirão, já que o outro foi na vitória por 3 a 1 sobre o Sertãozinho, ainda no Paulistão. No Nacional, uma vitória, um empate e uma derrota.
A tendência é que os dois permaneçam juntos até o fim do Brasileirão, já que Muricy Ramalho tem todos os atacantes à disposição e optou por eles. Para isso, é preciso que, apesar de poucas vezes juntos, os dois demonstrem entrosamento imediatamente e ajudem o Tricolor na busca pelo hexa, a começar por hoje.
Além do bom desempenho nos jogos, ambos precisam manter uma seqüência sem problemas extra-campo. Borges desfalcou o Sampa em dez partidas, sendo oito em virtude de uma luxação no cotovelo esquerdo e duas recentemente em função de uma entorse no tornozelo direito. Dagoberto freqüentou um bom tempo o banco de reservas e em três oportunidades estava suspenso.
– Ele (Dagoberto) é um jogador diferenciado, que tem velocidade e é inteligente. Jogar com ele é muito importante e facilita para que criemos mais oportunidades no ataque – analisou o companheiro Borges.
– Sempre entro confiante. Estou louco para fazer gol e, se possível, comemorar – completou o atacante, que não marca faz dois jogos.
Outro motivo de os dois terem iniciado poucas partidas juntos é o atacante Adriano. Titular sempre que esteve à disposição, o Imperador deixava apenas uma vaga em aberto para a disputa entre os dois. Ele não atuou nenhuma vez no Brasileirão.
Borges marcou oito gols no Nacional e Dagoberto quatro. Agora, como a nova dupla de ataque, mas como velhos conhecidos que são, os dois precisam embalar uma boa seqüência. Se isso acontecer, bom para eles e melhor para o São Paulo.
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