A visita do goleiro Rogério Ceni e do auxiliar técnico Milton Cruz ao elenco do São Paulo em Ipatinga deixou os jogadores do Tricolor emocionados e confiantes para o confronto com o time da casa. Mas de acordo com o arqueiro, a viagem para a cidade mineira foi marcada pela tensão do companheiro do técnico Muricy Ramalho.
- Fomos em um aviãozinho e precisei garantir para ele que tinha pára-quedas. Era um monomotor e eu tenho de dizer que ele foi meio ‘cagado’. Mas o vôo foi tranqüilo e perfeito. Se o avião caísse, íamos eu e ele para o saco – revela Rogério Ceni, rindo ao relembrar da situação.
Diferentemente do goleiro, Milton Cruz não é muito afeito ao uso do avião. Mas o escudeiro de Muricy quis ir para Ipatinga para dar uma força ao grupo, mesmo tendo dificuldades para andar –sofreu uma lesão no joelho há dois meses e ainda caminha com o auxílio de muletas.
- Eu adoro voar e a viagem foi perfeita. O Miltão está com a perna ruim e sofreu um pouco. Costuma ser falastrão, mas ficou quieto a viagem toda. Mas todos ficaram contentes com a sua ida – afirma o camisa 1 do São Paulo.
Embora não tenha jogado, o apoio de Rogério foi comemorado pelo grupo. E a viagem não impediu o arqueiro de dar prosseguimento em seu tratamento para a recuperação de uma lesão na panturrilha direita.
- Assisti ao jogo do vestiário, pela televisão, porque era mais confortável. Mas continuei o tratamento com gelo durante o jogo inteiro. Não ida dar para ir com o grupo e perder o tempo de recuperação por dois dias porque não tinha como levar parte da aparelhagem. Nas em um dia não atrapalhou em nada – finaliza.
- Fomos em um aviãozinho e precisei garantir para ele que tinha pára-quedas. Era um monomotor e eu tenho de dizer que ele foi meio ‘cagado’. Mas o vôo foi tranqüilo e perfeito. Se o avião caísse, íamos eu e ele para o saco – revela Rogério Ceni, rindo ao relembrar da situação.
Diferentemente do goleiro, Milton Cruz não é muito afeito ao uso do avião. Mas o escudeiro de Muricy quis ir para Ipatinga para dar uma força ao grupo, mesmo tendo dificuldades para andar –sofreu uma lesão no joelho há dois meses e ainda caminha com o auxílio de muletas.
- Eu adoro voar e a viagem foi perfeita. O Miltão está com a perna ruim e sofreu um pouco. Costuma ser falastrão, mas ficou quieto a viagem toda. Mas todos ficaram contentes com a sua ida – afirma o camisa 1 do São Paulo.
Embora não tenha jogado, o apoio de Rogério foi comemorado pelo grupo. E a viagem não impediu o arqueiro de dar prosseguimento em seu tratamento para a recuperação de uma lesão na panturrilha direita.
- Assisti ao jogo do vestiário, pela televisão, porque era mais confortável. Mas continuei o tratamento com gelo durante o jogo inteiro. Não ida dar para ir com o grupo e perder o tempo de recuperação por dois dias porque não tinha como levar parte da aparelhagem. Nas em um dia não atrapalhou em nada – finaliza.
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