Todos os dias ele está nos treinos do São Paulo, participando das atividades com o restante do elenco. Mas o fato de ser experiente e ter passagens pelo futebol europeu, além de dois títulos mundiais –um com a seleção brasileira, em 2002, e outro com o Tricolor, em 2005- não tornam o lateral-esquerdo Júnior um jogador indispensável no esquema tático do técnico Muricy Ramalho.
Há dois jogos o atleta sequer figura entre os relacionados para o banco de reservas. Na semana passada, o jogador viu seu nome ser envolvido na polêmica das baladas dos atletas do Tricolor. Mas a sua ausência não é relacionada pela diretoria ou técnico como conseqüência do episódio.
Nesta edição do Nacional, o experiente lateral-esquerdo de 35 anos realizou somente sete partidas pelo clube. No ano, foram apenas 23 participações do atleta, um dois únicos remanescentes do Mundial de 2005. Júnior chegou até mesmo a ficar no banco de reservas, perdendo espaço na equipe para Cazumba, atleta que havia sido promovido por Muricy nesta temporada e que afirmava se espelhar no veterano para atuar com a camisa do Tricolor.
Embora não admita que o jogador vive uma situação desconfortável no clube por ser pouco utilizado, Muricy descarta classifica-lo como um atleta esquecido dentro do time.
- É difícil falar dele porque teria de falar de outros tantos que não são relacionados também. Não tem como falar individualmente – despista o treinador são-paulino, sem citar outros nomes.
Com contrato até o fim de dezembro, Júnior não deve ter seu vínculo renovado para a próxima temporada. No entanto, Muricy faz questão de ressaltar que interveio para que o atleta estivesse na equipe este ano.
- É importante falar que eu fiz questão que ele tivesse contrato de um ano. Às vezes o técnico pensa umas coisas e não tem de ficar expondo - finaliza.
Há dois jogos o atleta sequer figura entre os relacionados para o banco de reservas. Na semana passada, o jogador viu seu nome ser envolvido na polêmica das baladas dos atletas do Tricolor. Mas a sua ausência não é relacionada pela diretoria ou técnico como conseqüência do episódio.
Nesta edição do Nacional, o experiente lateral-esquerdo de 35 anos realizou somente sete partidas pelo clube. No ano, foram apenas 23 participações do atleta, um dois únicos remanescentes do Mundial de 2005. Júnior chegou até mesmo a ficar no banco de reservas, perdendo espaço na equipe para Cazumba, atleta que havia sido promovido por Muricy nesta temporada e que afirmava se espelhar no veterano para atuar com a camisa do Tricolor.
Embora não admita que o jogador vive uma situação desconfortável no clube por ser pouco utilizado, Muricy descarta classifica-lo como um atleta esquecido dentro do time.
- É difícil falar dele porque teria de falar de outros tantos que não são relacionados também. Não tem como falar individualmente – despista o treinador são-paulino, sem citar outros nomes.
Com contrato até o fim de dezembro, Júnior não deve ter seu vínculo renovado para a próxima temporada. No entanto, Muricy faz questão de ressaltar que interveio para que o atleta estivesse na equipe este ano.
- É importante falar que eu fiz questão que ele tivesse contrato de um ano. Às vezes o técnico pensa umas coisas e não tem de ficar expondo - finaliza.
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