O técnico Muricy Ramalho nunca foi adepto dos números. Alheio às chances de título do São Paulo no Brasileirão, Muricy só orienta seus jogadores para o que é necessário dentro de campo. A matemática, para ele, não ajuda em nada antes de uma partida decisiva. Como a que o Tricolor terá contra o Náutico, na quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Morumbi.
- Não gosto de fazer previsão, matemática. Eu trabalho a cada jogo. Se começar com esse discurso para os jogadores acaba atrapalhando. Eles têm de estar concentrados no próximo jogo. Esse negocio de ficar fazendo conta não ajuda – explicou o comandante são-paulino.
Segundo o matemático Tristão Garcia, o São Paulo tem apenas 7% de chances de título. Os líderes Palmeiras e Grêmio aparecem com 41% e 30%, respectivamente. Muricy não dá atenção para os números deste Brasileirão.
- Temos que mostrar nossa realidade e nossa matemática. Cada um faz a sua, nós fazemos a nossa. Temos é que nos concentrar no próximo jogo. Se informar sobre o adversário, treinar, buscar o objetivo. Quanto mais preparado o jogador estiver em relação ao adversário, com certeza esse tipo de coisa como ansiedade, matemática, previsão, fica de lado – observou Muricy, que fez uma comparação inusitada:
- Não tem essa de matemática, vestir a mesma roupa, usar cueca do avesso, essas coisas que não resolvem nada.
- Não gosto de fazer previsão, matemática. Eu trabalho a cada jogo. Se começar com esse discurso para os jogadores acaba atrapalhando. Eles têm de estar concentrados no próximo jogo. Esse negocio de ficar fazendo conta não ajuda – explicou o comandante são-paulino.
Segundo o matemático Tristão Garcia, o São Paulo tem apenas 7% de chances de título. Os líderes Palmeiras e Grêmio aparecem com 41% e 30%, respectivamente. Muricy não dá atenção para os números deste Brasileirão.
- Temos que mostrar nossa realidade e nossa matemática. Cada um faz a sua, nós fazemos a nossa. Temos é que nos concentrar no próximo jogo. Se informar sobre o adversário, treinar, buscar o objetivo. Quanto mais preparado o jogador estiver em relação ao adversário, com certeza esse tipo de coisa como ansiedade, matemática, previsão, fica de lado – observou Muricy, que fez uma comparação inusitada:
- Não tem essa de matemática, vestir a mesma roupa, usar cueca do avesso, essas coisas que não resolvem nada.
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