A vitória de sábado do São Paulo por 3 a 1 sobre o Ipatinga começou a ser executada bem antes de os jogadores do time do Morumbi entrarem em campo. Em uma reunião reservada em sua casa só com o zagueiro Rodrigo e o meia Jorge Wagner, o presidente Juvenal Juvêncio deixou de lado suas funções de dirigente para sentir como estavam os seus atletas.
"Tem momentos que você precisa agir coletivamente. Outros, individualmente. Chamei os dois jogadores [Rodrigo e Jorge Wagner] porque eles são líderes do grupo e foram alvos de uma polêmica que já foi esclarecida [foram vistos à noite num bar, em episódio que culminou com a rescisão de contrato do lateral-direito Éder]", afirmou o presidente.
Em entrevista à reportagem, Juvenal disse que a pauta da conversa com os dois atletas foi em um tom de confiança, e o resultado foi visto ainda no vestiário pouco antes de o São Paulo subir ao campo sábado.
"Disse a eles que, sem alegria, o time não joga e que a diretoria confia muito nos jogadores. A equipe está subindo e, contra o Ipatinga, fora de casa, era o momento de não se perder o foco. Na conversa de vestiário, o Rodrigo passou esse pensamento para o grupo, e a resposta do elenco foi muito positiva. Senti o calor do vestiário", falou o dirigente.
Questionado se essa subida de produção do São Paulo o coloca como favorito ao título por ser um time acostumado a decisões, Juvenal foi cauteloso.
"Não quero fazer nenhuma adivinhação. Mas posso dizer que o São Paulo vai respirar forte nesta reta final. O time voltou a corresponder. Está fazendo agora o que se esperava dele no início do ano no Paulista e, depois, na Libertadores. O São Paulo não é exuberante, mas eficiente", comentou.
Curiosamente, na vitória sobre o Ipatinga, Rodrigo fez um gol de falta, e Jorge Wagner
anotou outro batendo pênalti.
Juvenal falou ainda sobre a possível investida do Internacional, que em 2009 completa cem anos, para levar o treinador Muricy Ramalho.
Nem o fato de o clube gaúcho ter em mente uma proposta européia assusta o presidente são-paulino. "Tenho segurança das coisas que faço. E o Muricy não sai daqui não é porque eu fico apelando. Ele fica porque fica."
"Tem momentos que você precisa agir coletivamente. Outros, individualmente. Chamei os dois jogadores [Rodrigo e Jorge Wagner] porque eles são líderes do grupo e foram alvos de uma polêmica que já foi esclarecida [foram vistos à noite num bar, em episódio que culminou com a rescisão de contrato do lateral-direito Éder]", afirmou o presidente.
Em entrevista à reportagem, Juvenal disse que a pauta da conversa com os dois atletas foi em um tom de confiança, e o resultado foi visto ainda no vestiário pouco antes de o São Paulo subir ao campo sábado.
"Disse a eles que, sem alegria, o time não joga e que a diretoria confia muito nos jogadores. A equipe está subindo e, contra o Ipatinga, fora de casa, era o momento de não se perder o foco. Na conversa de vestiário, o Rodrigo passou esse pensamento para o grupo, e a resposta do elenco foi muito positiva. Senti o calor do vestiário", falou o dirigente.
Questionado se essa subida de produção do São Paulo o coloca como favorito ao título por ser um time acostumado a decisões, Juvenal foi cauteloso.
"Não quero fazer nenhuma adivinhação. Mas posso dizer que o São Paulo vai respirar forte nesta reta final. O time voltou a corresponder. Está fazendo agora o que se esperava dele no início do ano no Paulista e, depois, na Libertadores. O São Paulo não é exuberante, mas eficiente", comentou.
Curiosamente, na vitória sobre o Ipatinga, Rodrigo fez um gol de falta, e Jorge Wagner
anotou outro batendo pênalti.
Juvenal falou ainda sobre a possível investida do Internacional, que em 2009 completa cem anos, para levar o treinador Muricy Ramalho.
Nem o fato de o clube gaúcho ter em mente uma proposta européia assusta o presidente são-paulino. "Tenho segurança das coisas que faço. E o Muricy não sai daqui não é porque eu fico apelando. Ele fica porque fica."
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