Sou criticado sistematicamente e agressivamente por uns poucos membros que talvez sejam uma única pessoa ou uma t’churma. Palavreados iguais, sempre direcionados no mesmo sentido e de igual intensidade em sua ferinidade. Muita coincidência, mas, não tão importante que se justifique um tópico. Permite-me, entretanto, dissertar sobre a EMOÇÃO, algo que ensaio tem um tempo aqui no site.
A emoção, conforme o grau de intensidade adquire por leis ocultas da compreensão humana, vida própria. Com isso, desenvolve como tudo que vive instinto de sobrevivência. Um pensamento de ira, raiva ou de amor extremado, busca em sua origem energia para continuar a viver, ou seja, na própria pessoa que o gerou. Só reparar em nós mesmos quando por um motivo ou outro, somos acometidos de tais pensamentos. Toda nossa atenção foca-se no objeto que despertou essa emoção e esse pensamento começa a nos viver e até escravizar. Estamos construindo nosso inconsciente pessoal que irá conflitar-se e integrar-se com o inconsciente coletivo. (Quem leu Jung vai entender o que digo). Mas, não entraremos nesse campo. É muito complexo e não vem ao caso, embora pertinente.
O futebol é um campo fértil e vasto de emoção. Aliás, vive disso...
Quando vemos em nosso site a sistematização de anátemas contra (jogadores, técnico, diretores, etc.), excetuando-se as “unanimidades” criadas por um falso consenso, pois oriundo das emoções, estamos diante de graus emotivos que dominam a mente concreta e nos tira a razão. Melhor seria dizer: Que nos turva as ideias e dificulta a compreensão dos fatos.
Deixamos as emoções de lado quando torcemos? Impossível. A emoção é o tempero do futebol e sem ela, perderia a graças. Só não dar vida às emoções de raiva, ira e ódio e nos conectarmos ao bom debate. Tudo é passageiro, menos as emoções que nos remetem à infância da humanidade, as que nos fazem pensar e agir como selvagens que éramos.
Não gostar do tópico é um direito. Discordar aprimora o assunto e é importante. Mas, sinceramente, não espero reconhecimento de nada que escrevo, entretanto é gratificante encontrar nas respostas a educação como uma virtude.
(obs.) Sou a favor das mudanças administrativa, que fique claro.
Bocage
A emoção, conforme o grau de intensidade adquire por leis ocultas da compreensão humana, vida própria. Com isso, desenvolve como tudo que vive instinto de sobrevivência. Um pensamento de ira, raiva ou de amor extremado, busca em sua origem energia para continuar a viver, ou seja, na própria pessoa que o gerou. Só reparar em nós mesmos quando por um motivo ou outro, somos acometidos de tais pensamentos. Toda nossa atenção foca-se no objeto que despertou essa emoção e esse pensamento começa a nos viver e até escravizar. Estamos construindo nosso inconsciente pessoal que irá conflitar-se e integrar-se com o inconsciente coletivo. (Quem leu Jung vai entender o que digo). Mas, não entraremos nesse campo. É muito complexo e não vem ao caso, embora pertinente.
O futebol é um campo fértil e vasto de emoção. Aliás, vive disso...
Quando vemos em nosso site a sistematização de anátemas contra (jogadores, técnico, diretores, etc.), excetuando-se as “unanimidades” criadas por um falso consenso, pois oriundo das emoções, estamos diante de graus emotivos que dominam a mente concreta e nos tira a razão. Melhor seria dizer: Que nos turva as ideias e dificulta a compreensão dos fatos.
Deixamos as emoções de lado quando torcemos? Impossível. A emoção é o tempero do futebol e sem ela, perderia a graças. Só não dar vida às emoções de raiva, ira e ódio e nos conectarmos ao bom debate. Tudo é passageiro, menos as emoções que nos remetem à infância da humanidade, as que nos fazem pensar e agir como selvagens que éramos.
Não gostar do tópico é um direito. Discordar aprimora o assunto e é importante. Mas, sinceramente, não espero reconhecimento de nada que escrevo, entretanto é gratificante encontrar nas respostas a educação como uma virtude.
(obs.) Sou a favor das mudanças administrativa, que fique claro.
Bocage
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