Salve nação.
E nesta última quinta feira o São Paulo conseguiu bater mais um recorde vexatório. Ser o primeiro time brasileiro a ceder pontos para o Allianza Lima em um jogo da libertadores. Um.jogo que tinha de tudo para ser a redenção do Zubeldia que começou agressivo, mas que logo mostrou como esse técnico faz péssimas leitura de jogo.
Justificando suas ações em coletiva como uma maneira de evitar as recorrentes lesões que os jogadores vem sofrendo, me pergunto se era realmente necessário mudar abruptamente assim mesmo sendo substituições preventivas. Uma coisa que aprendi desde pequeno e que todo o amante de futebol sabe: "time que tá ganhando não se mexe".
E se não bastasse todo este cenário aterrador, às vésperas de um novo vexame a gestão do São Paulo apresentou o novo balanço do clube um déficit de 284 milhões, aumentando nossa dívida para
R$ 968,2 milhões.
Pergunta que não quer calar, onde foi parar o tal plano de recuperação financeira que fez com que reduzisse nosso elenco, onde muitos torcedores aqui, bateram no peito para ser contra a SAF dizendo que este presidente estava indo no caminho certo. Não sou pretensioso e assumo que fui a favor do plano e me incluo no bolo dos torcedores que apoiaram a medida. Mas também nao nego que sou e serei um dos maiores apoiadores do São Paulo Futebol Clube virar uma SAF. Sabe por que? Conselho Deliberativo!
Este conselho sempre vai ser o maior câncer do São Paulo, por sua estrutura arcaica parecida com um feudo onde só sugam o clube como parasitas. Com a SAF pelo menos teríamos gente que queria ver o lucro.
Pode-se fazer milhões de planos que, enquanto essa corja mamar na teta do clube, o buraco vai ser cada vez maior.
Enquanto isso, o "Rei" Casares nos faz engolir vexames atrás de vexames. Operados por arbitragens escusas, engolir um técnico limitado e descontrolado, vender nossa base a preço de nada. Seguimos para mais um ano de duras aventuras, onde nós torcedores com certeza vamos apontar para os alvos errados. Enquanto o problema segue sendo o mesmo enquanto se perdurar esse modelo administrativo arcaico e ultrapassado.