Eu lembro da época que tínhamos o teto salarial e, apenas, pelo que me lembro, só 2 jogadores recebiam o teto, eram o Rogério Ceni e o Luís Fabiano.

Precisamos acertar as contas. Será que não seria o momento de a diretoria voltar com o teto? Isso resolveria problemas como o do Dani Alves e do Arboleda, por exemplo. A discrepância de salários faz com que problemas assim aconteçam, alguns se sentem os donos do time - isso gera panela - e outros desvalorizados (caso do Arboleda).

Talvez, se desfizéssemos de jogadores caros e instituíssemos um teto, poderíamos facilitar a convivência do grupo, equilibrar um pouco mais as contas e até livrar a diretoria de cometer uns erros bizonhos (Dani Alves, Hernanes ganhando um fortuna sem jogar e Pablo).

Eu colocaria 600k, sendo, a princípio, só o Miranda recebendo esse valor. E ainda iria me desfazer de medalhões caros, como: Pablo, Éder, Volpi e Bruno Alves (o único que gosto, mas logo será superado pela base, que recebem menos). Os únicos medalhões que deixaria, além do Miranda, seriam: Calleri (550k, se não me engano), Luciano (nem ganha tanto assim, mas também não sei quanto ganha), Rigoni (não sei quanto ganha, mas veio da Europa), Arboleda (acho que vai ganhar uns 420k depois da renovação) e Kingnaldo (deve receber uns 350k).

Sejamos sinceros: no final, é base que sustenta. Os medalhões muitas das vezes fazem panelas, derrubam técnicos e não dão retorno financeiro. Os meninos se matam e ganham normalmente de 40k a 80k.

E aí, você voltaria com o teto? Se sim, quanto colocaria de valor máximo?