O Estádio Binacional do Peru não está em conformidade com os novos regulamentos de iluminação do Conmebol para as competições internacionais de 2020.
O trabalho custa cerca de 4 milhões de dólares e, se não, seria exibido em Lima. River termina o ano com outro sorriso. Pelo menos um suspiro. Acontece que a Binacional de Perú, uma equipe que compartilha um grupo com o Milionário nos Libertadores, não atende a um requisito fundamental em seu estádio que o Conmebol estabeleceu para a edição de 2020.
O regulamento diz que a iluminação deve ser pelo menos 1.000 lux de potência e Guillermo Briceño Rosamedina de Juliacá não os possui e está longe de tê-lo. Além disso, o trabalho está avaliado em aproximadamente 4 milhões de dólares, uma despesa que parece inatingível para a equipe peruana.
É por isso que River pode mergulhar a 3.825 metros de altura, a principal arma binacional que lhe permitiu ser um campeão local. A sede que está sendo administrada neste momento para que as instalações de Juliaca sejam o Estádio Nacional de Lima, onde a Seleção Nacional de Gareca costuma jogar e que não tem altura, é um fator determinante.
De fato, para a edição de 2021 o regulamento será mais exigente, já que os estádios devem ter 1.200 lux de iluminação e, em 2022, 1.300. Os de Gallardo devem visitá-los no dia 7 de abril às 21h30, para a quarta data e uma das duas excursões ao "Himalaia" será salva. Claro, ainda há Quito, contra a Liga.
Mas os fãs de River não devem ter medo: o clube já realizou as obras de iluminação exigidas pela Conmebol que cobrem até os 1.300 lux estabelecidos em 2022.
Por enquanto, Gallardo poderia descer dos 3.825 metros de altura, um dos principais medos que surgiram no dia do sorteio, mas será necessário aguardar a confirmação se a Binacional não realiza as obras milionárias nas luzes de seu estádio em Juliacá. Outro sorriso para Gallardo. Ou pelo menos um alívio.
Desculpem ser uma notícia vinculada ao River, mas como interessa a nós, resolvi postar.
