Caros tricolores, resolvi fazer um tópico um pouco mais forte, e não um arroz com feijão tipo, bomba e esse foi mal.
Vamos ao que interessa, o SPFC é um clube que já tem muito tempo, em conseqüência muita história graças a seus fundadores e depois a sua torcida que foi crescendo de uma forma espetacular com o tempo, e claro com as conquistas no campo.
Torcedores já mais vividos, passaram muita coisa com o São Paulo principalmente o pessoal que viveu a década de 50, onde o estádio era a prioridade e não o time.Esse pessoal que é de 30 até mesmo o fim dos anos 80 viu um são paulo com bons momentos, e também ruins, grandes equipes e também fracas. Vitórias maravilhosas e derrotas marcantes, esse torcedor viu um equilíbrio no futebol brasileiro, onde todas as equipes grandes e também do interior brigavam "pau a pau" pelos campeonatos, e nisso se deu o pensamento mais leve diante de derrotas, pois nenhum time era muito melhor que o outro.
No início da década de 90, o time começou a se distanciar dos adversários em termos de títulos, e essa geração viu um são paulo bicampeão mundial. Alí começou um resquício da maior parte da mudança de pensamentos da torcida tricolor paulista, mas ainda não era ali onde se praticamente se dividiria praticamente em duas camadas a torcida do São Paulo, pois ainda teve uma pequena queda em numero de títulos do fim de 90 até 2005.
Chega 2005, e o maior número de são paulinos já existentes se concentra na idades jovens, meninos e meninas que pouco tinham visto o SPFC jogar se deparam de cara com 1 paulista, 1 libertadores e 1 mundial e nos anos seguintes 3 brasileiros, nesse período esses jovens cresceram e só conheceram o seu time campeão, hoje numa má fase da equipe, esses jovens estão meio que assustados, mas nada de anormal.
Pra finalizar, contudo só quis dizer que todos somos tricolores, mas como em qualquer familia a conflitos,e o termo modinha não existe, é apenas uma forma dos tricolores "mais velhos", tentarem camuflar a diferença de pensamentos.
Abraço a todos, e vamos torcer para vencermos tudo que disputarmos esse ano, e que não se acabem os conflitos, mas que se respeitem, ao debater pelo bem do Maior do Mundo.