O presidente são-paulino Juvenal Juvêncio afirmou ter receio por conta de um incidente no jogo de ida contra o Atlético-MG, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Na ocasião, os jogadores do time mineiro reclamaram da falta de água quente no vestiário dos visitantes. O mandatário suspeita do fato.
De acordo com o presidente, algum membro do Galo teria esvaziado a caixa d'água para acabar com a água quente, logo, gerando todo o problema.
- Vocês não sabem quem é o Cuca. Os jogadores (do Atlético-MG) se queixaram porque não tinha água quente. Fiquei sabendo no dia seguinte e sei que lá não tem esses equívocos. Fui atrás do engenheiro. Um nosso encarregado testou, como faz sempre, e estava tudo perfeito. Não achamos o defeito. No dia seguinte, tinha água quente. Esvaziaram a caixa d'água para não ter água quente. Isso é coisa de alguém que fez, não fomos nós porque o vestiário é fechado. Os jogadores ficaram indignados e cobraram o desfeito do jogo de lá - declarou o cartola, à ESPN Brasil.
O presidente também reclamou do estádio Independência, palco do confronto pelas oitavas de final. Na visão do mandatário são-paulino, o estádio do Mineirão é o mais adequada para o confronto.
- Um estádio que investe um bilhões de reais (Mineirão), é do estado... mas é assim mesmo. (Independência) É uma arapuca, com barulho fantástico. Você tem que atravessar no meio da torcida adversária, uma coisa maluca. Não se pode nem chamar de estádio. Aquilo foi uma emergência ao Mineirão. O Mineirão está pronto, mas não se joga lá - afirmou.
Acerca do confronto desta quarta-feira, Juvenal Juvêncio afirma que o jogo será bastante complicado e ressalta o papel da arbitragem para não influenciar no resultado. O presidente criticou a escalação do trio de árbitros estrangeiros para uma partida entre dois times do mesmo país.
- Olha, o retrospecto não é bom, perdemos em casa e vai virar? Mas, você sabe que eu vim com coragem. Se o juiz deixar jogar um jogo lícito, a população precisa ver isso, independente do clube que torça. Você não pode perder a emoção do jogo. O futebol só prospera com seriedade. É uma coisa séria. Tem ameaça a jogador, a televisão mostra ao cidadão. O cidadão lá de Marajós está vendo. Não adianta o locutor falar que foi pênalti ou que não foi pênalti. Ele (juiz) viu. Ele é o juiz de si próprio, ele não admite ter se equivocado. Sobre o jogo, eu espero que tenha lisura. Tendo lisura, o jogo é difícil - completou.
De acordo com o presidente, algum membro do Galo teria esvaziado a caixa d'água para acabar com a água quente, logo, gerando todo o problema.
- Vocês não sabem quem é o Cuca. Os jogadores (do Atlético-MG) se queixaram porque não tinha água quente. Fiquei sabendo no dia seguinte e sei que lá não tem esses equívocos. Fui atrás do engenheiro. Um nosso encarregado testou, como faz sempre, e estava tudo perfeito. Não achamos o defeito. No dia seguinte, tinha água quente. Esvaziaram a caixa d'água para não ter água quente. Isso é coisa de alguém que fez, não fomos nós porque o vestiário é fechado. Os jogadores ficaram indignados e cobraram o desfeito do jogo de lá - declarou o cartola, à ESPN Brasil.
O presidente também reclamou do estádio Independência, palco do confronto pelas oitavas de final. Na visão do mandatário são-paulino, o estádio do Mineirão é o mais adequada para o confronto.
- Um estádio que investe um bilhões de reais (Mineirão), é do estado... mas é assim mesmo. (Independência) É uma arapuca, com barulho fantástico. Você tem que atravessar no meio da torcida adversária, uma coisa maluca. Não se pode nem chamar de estádio. Aquilo foi uma emergência ao Mineirão. O Mineirão está pronto, mas não se joga lá - afirmou.
Acerca do confronto desta quarta-feira, Juvenal Juvêncio afirma que o jogo será bastante complicado e ressalta o papel da arbitragem para não influenciar no resultado. O presidente criticou a escalação do trio de árbitros estrangeiros para uma partida entre dois times do mesmo país.
- Olha, o retrospecto não é bom, perdemos em casa e vai virar? Mas, você sabe que eu vim com coragem. Se o juiz deixar jogar um jogo lícito, a população precisa ver isso, independente do clube que torça. Você não pode perder a emoção do jogo. O futebol só prospera com seriedade. É uma coisa séria. Tem ameaça a jogador, a televisão mostra ao cidadão. O cidadão lá de Marajós está vendo. Não adianta o locutor falar que foi pênalti ou que não foi pênalti. Ele (juiz) viu. Ele é o juiz de si próprio, ele não admite ter se equivocado. Sobre o jogo, eu espero que tenha lisura. Tendo lisura, o jogo é difícil - completou.
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