O São Paulo entrou em cena para tentar tirar Breno da prisão na Alemanha e trazê-lo de volta para defender o clube já em 2013. O presidente Juvenal Juvêncio procurou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para falar sobre o assunto e tem mantido contato frequente com a Embaixada brasileira no país europeu para tentar obter na Justiça local a libertação do zagueiro. As ações ainda não surtiram efeito prático, mas o dirigente são-paulino deve intensificar a ofensiva nos próximos dias para poder contar com o jogador no primeiro semestre.
Breno foi condenado em julho de 2012 a três anos e nove meses de detenção por ser considerado o responsável pelo incêndio em sua casa ocorrido no dia 19 de setembro de 2011. À época no Bayern de Munique, o jogador passava por um momento delicado na carreira e não vinha jogando. Essa crise, somada a problemas pessoais, teria levado o jogador a se embebedar e provocar o incêndio. Contratado por US$ 19 milhões (R$ 38,6 milhões, em valores atuais) pelos alemães, ele nunca conseguiu repetir no Bayern as atuações que o levaram ao sucesso meteórico no São Paulo e ainda sofreu uma lesão no ligamento cruzado do joelho direito quando defendeu, por empréstimo, o Nuremberg. Antes do incêndio, ele estava cotado para ir para a Lazio.
O clube do Morumbi surpreendeu a todos ao registrar no último dia 20 um contrato com o zagueiro até outubro de 2015. A diretoria explicou que aquele era um primeiro gesto para ajudar um atleta que foi criado nas categorias de base do clube e que vive um drama pessoal. "O que fizemos foi estabelecer um vínculo com um salário módico, a título de ajuda e reconhecimento pelo que ele fez pelo São Paulo. Assim que ele estiver disponível, tenho certeza de que irá nos ajudar bastante novamente", explicou o vice-presidente administrativo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O São Paulo já havia procurado o jogador diversas vezes antes da prisão para tentar repatriá-lo, mas sempre esbarrou na resistência do Bayern, que preferia vê-lo atuando na Europa por acreditar que, assim, conseguiria maior exposição. O contrato de Breno com os alemães acabou em junho.
Juvenal quer aproveitar seu bom relacionamento com Rebelo para tentar que ele envolva o Governo Federal no processo e consiga a libertação de Breno o quanto antes. A tese encampada pelo dirigente é que, além de deixar de ser um "problema" para a Justiça alemã, Breno estará com a vida resolvida no Brasil e já pagou um preço alto por seu ato. Embora evite falar em prazos, Juvenal quer vê-lo de volta ainda no primeiro semestre - a confiança é tanta que ele busca interessados para contratar Rhodolfo, antigo titular que perderá espaço com a chegada de Lúcio.
Além do São Paulo, Breno tem advogados atuando na Alemanha para conseguir a redução da pena. O clube não presta assessoria jurídica à família. O bom comportamento na prisão pode ser levado em consideração pela Justiça alemã, mas ainda não houve nenhum sinal de que Breno conseguirá em breve a liberdade. Sua família está morando em Munique e ele mantém contato frequente com os três filhos e com a mulher, Renata Borges. A expectativa de Juvenal é que a força-tarefa surta efeito e convença a Justiça alemã de que voltar ao Brasil é o melhor para Breno. O dirigente está fazendo um grande esforço para que isso aconteça o mais rapidamente possível.
Breno foi condenado em julho de 2012 a três anos e nove meses de detenção por ser considerado o responsável pelo incêndio em sua casa ocorrido no dia 19 de setembro de 2011. À época no Bayern de Munique, o jogador passava por um momento delicado na carreira e não vinha jogando. Essa crise, somada a problemas pessoais, teria levado o jogador a se embebedar e provocar o incêndio. Contratado por US$ 19 milhões (R$ 38,6 milhões, em valores atuais) pelos alemães, ele nunca conseguiu repetir no Bayern as atuações que o levaram ao sucesso meteórico no São Paulo e ainda sofreu uma lesão no ligamento cruzado do joelho direito quando defendeu, por empréstimo, o Nuremberg. Antes do incêndio, ele estava cotado para ir para a Lazio.
O clube do Morumbi surpreendeu a todos ao registrar no último dia 20 um contrato com o zagueiro até outubro de 2015. A diretoria explicou que aquele era um primeiro gesto para ajudar um atleta que foi criado nas categorias de base do clube e que vive um drama pessoal. "O que fizemos foi estabelecer um vínculo com um salário módico, a título de ajuda e reconhecimento pelo que ele fez pelo São Paulo. Assim que ele estiver disponível, tenho certeza de que irá nos ajudar bastante novamente", explicou o vice-presidente administrativo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco. O São Paulo já havia procurado o jogador diversas vezes antes da prisão para tentar repatriá-lo, mas sempre esbarrou na resistência do Bayern, que preferia vê-lo atuando na Europa por acreditar que, assim, conseguiria maior exposição. O contrato de Breno com os alemães acabou em junho.
Juvenal quer aproveitar seu bom relacionamento com Rebelo para tentar que ele envolva o Governo Federal no processo e consiga a libertação de Breno o quanto antes. A tese encampada pelo dirigente é que, além de deixar de ser um "problema" para a Justiça alemã, Breno estará com a vida resolvida no Brasil e já pagou um preço alto por seu ato. Embora evite falar em prazos, Juvenal quer vê-lo de volta ainda no primeiro semestre - a confiança é tanta que ele busca interessados para contratar Rhodolfo, antigo titular que perderá espaço com a chegada de Lúcio.
Além do São Paulo, Breno tem advogados atuando na Alemanha para conseguir a redução da pena. O clube não presta assessoria jurídica à família. O bom comportamento na prisão pode ser levado em consideração pela Justiça alemã, mas ainda não houve nenhum sinal de que Breno conseguirá em breve a liberdade. Sua família está morando em Munique e ele mantém contato frequente com os três filhos e com a mulher, Renata Borges. A expectativa de Juvenal é que a força-tarefa surta efeito e convença a Justiça alemã de que voltar ao Brasil é o melhor para Breno. O dirigente está fazendo um grande esforço para que isso aconteça o mais rapidamente possível.
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