TRICOLOR X TRICOLOR
Contra o Grêmio mais uma vez a zaga falhou.
Desta vez, ao contrário de da maioria das opiniões, não achei que Rogério falhou.
João Felipe, este sim, falhou em ambas as situações.
O que menos importa agora é achar o culpado; o fato é que novamente tomamos dois gols iniciados com bolas alçadas à área.
JOÃO FELIPE
Esbanja vontade (até exageradamente em alguns momentos). Exagera nos chutões e nas descidas tresloucadas no ataque – com pouco efeito, diga-se de passagem.
Em algumas situações, aparenta estar mais empenhado em lances de efeito, do que exercer a marcação e cobertura, que são suas funções prioritárias.
Vive uma crise existencial: tenta se firmar no time quase como um ala e não como zagueiro. Como falha na marcação, tenta se superar em dribles pela ala direita. Esquece que é zagueiro.
O TÉCNICO
Apesar da característica de João Felipe, o SPFC tem um técnico no banco, que deveria corrigir seu posicionamento.
Ele não apenas permitiu que JF continuasse a jogar descaracterizado, sobrepondo-se por vezes à função de Douglas, como também mexeu errado na equipe ao sacar Casemiro.
Também perdeu a oportunidade de voltar ao 4-4-2, colocando Paulo Assunção ao lado de Denílson e Maicon, reforçando estrategicamente o meio de campo.
Continuo não entender a insistência de Ney Franco com relação ao Willian José que, como de costume, mais uma vez não correspondeu.
SEGUINDO ADIANTE
Mais do que nunca precisamos do retorno dos lesionados. Qualquer possibilidade dentro do campeonato está associada à volta de LF9, Cañete e Wellington (sem contar os demais).
Até lá, vamos nos entrosar um pouco mais, ganhar um ou outro jogo, perder outros permanecendo entre a 5.a e 10.a posição.
Ambições maiores são bloqueadas pelo que vemos em campo e hoje não dá para pensar além da Sul Americana e Copa do Brasil.
Força TRICOLOR!
Sérgio Monteiro
Contra o Grêmio mais uma vez a zaga falhou.
Desta vez, ao contrário de da maioria das opiniões, não achei que Rogério falhou.
João Felipe, este sim, falhou em ambas as situações.
O que menos importa agora é achar o culpado; o fato é que novamente tomamos dois gols iniciados com bolas alçadas à área.
JOÃO FELIPE
Esbanja vontade (até exageradamente em alguns momentos). Exagera nos chutões e nas descidas tresloucadas no ataque – com pouco efeito, diga-se de passagem.
Em algumas situações, aparenta estar mais empenhado em lances de efeito, do que exercer a marcação e cobertura, que são suas funções prioritárias.
Vive uma crise existencial: tenta se firmar no time quase como um ala e não como zagueiro. Como falha na marcação, tenta se superar em dribles pela ala direita. Esquece que é zagueiro.
O TÉCNICO
Apesar da característica de João Felipe, o SPFC tem um técnico no banco, que deveria corrigir seu posicionamento.
Ele não apenas permitiu que JF continuasse a jogar descaracterizado, sobrepondo-se por vezes à função de Douglas, como também mexeu errado na equipe ao sacar Casemiro.
Também perdeu a oportunidade de voltar ao 4-4-2, colocando Paulo Assunção ao lado de Denílson e Maicon, reforçando estrategicamente o meio de campo.
Continuo não entender a insistência de Ney Franco com relação ao Willian José que, como de costume, mais uma vez não correspondeu.
SEGUINDO ADIANTE
Mais do que nunca precisamos do retorno dos lesionados. Qualquer possibilidade dentro do campeonato está associada à volta de LF9, Cañete e Wellington (sem contar os demais).
Até lá, vamos nos entrosar um pouco mais, ganhar um ou outro jogo, perder outros permanecendo entre a 5.a e 10.a posição.
Ambições maiores são bloqueadas pelo que vemos em campo e hoje não dá para pensar além da Sul Americana e Copa do Brasil.
Força TRICOLOR!
Sérgio Monteiro
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