Regularidade não tem sido a principal característica de São Paulo e Santos neste Campeonato Brasileiro. Por isso, o clássico desta tarde, na Vila Belmiro, pode dar ao vencedor do duelo uma tranquilidade rara desde o início da competição.
Apesar de ocupar a terceira colocação do Nacional e ainda poder terminar o primeiro turno na liderança, o São Paulo de Adilson Batista está longe de ser confiável. A desconfiança vem dos últimos trabalhos do treinador, que assumiu o time na 11ª rodada após acumular fiascos recentes em Corinthians, Santos e Atlético-PR.
Sob seu comando, o São Paulo esteve sempre entre os quatro melhores, mas acumulou alguns tropeços. Em oito jogos com Adilson na Série A, o clube somou 13 pontos.
O aproveitamento de 54,2% é insuficiente para brigar pelo título --o Corinthians, primeiro colocado na classificação, tem 68,5%. Em tempos de oscilação, a equipe se apega às boas atuações.
E uma delas veio na quarta-feira, com a vitória por 3 a 0 sobre o Ceará, que a classificou para a fase internacional da Copa Sul-Americana.
"Eu gostaria que o volume de jogo fosse parecido com o do segundo tempo [quando fez os três gols]. Vai ser um clássico bem disputado", disse o técnico são-paulino. No rival, a pressão pelo título é menor, dadas as recentes conquistas do Santos.
Cobra-se o time pelo mau futebol no Brasileiro, responsável pela 14ª posição na tabela, e por uma calmaria que permita ao elenco se preparar bem para a disputa do Mundial, em dezembro.
O panorama parece ter começado a mudar nas duas últimas rodadas, quando a equipe venceu e atuou de forma mais parecida com a que a levou ao tri da Libertadores.
"Sofremos porque nosso objetivo era a Libertadores", disse o treinador Muricy Ramalho. "Aí você joga no limite e chega uma hora em que o jogador não aguenta o limite. Era uma fase já esperada".
Distante 16 pontos da liderança, Muricy é pessimista sobre a chance de título, apesar de ter um jogo a menos. "Para a gente, é difícil. Como os times da frente são muito regulares, é complicado".
NA TV
Santos x São Paulo
16h - Band e Globo (para SP)
Apesar de ocupar a terceira colocação do Nacional e ainda poder terminar o primeiro turno na liderança, o São Paulo de Adilson Batista está longe de ser confiável. A desconfiança vem dos últimos trabalhos do treinador, que assumiu o time na 11ª rodada após acumular fiascos recentes em Corinthians, Santos e Atlético-PR.
Sob seu comando, o São Paulo esteve sempre entre os quatro melhores, mas acumulou alguns tropeços. Em oito jogos com Adilson na Série A, o clube somou 13 pontos.
O aproveitamento de 54,2% é insuficiente para brigar pelo título --o Corinthians, primeiro colocado na classificação, tem 68,5%. Em tempos de oscilação, a equipe se apega às boas atuações.
E uma delas veio na quarta-feira, com a vitória por 3 a 0 sobre o Ceará, que a classificou para a fase internacional da Copa Sul-Americana.
"Eu gostaria que o volume de jogo fosse parecido com o do segundo tempo [quando fez os três gols]. Vai ser um clássico bem disputado", disse o técnico são-paulino. No rival, a pressão pelo título é menor, dadas as recentes conquistas do Santos.
Cobra-se o time pelo mau futebol no Brasileiro, responsável pela 14ª posição na tabela, e por uma calmaria que permita ao elenco se preparar bem para a disputa do Mundial, em dezembro.
O panorama parece ter começado a mudar nas duas últimas rodadas, quando a equipe venceu e atuou de forma mais parecida com a que a levou ao tri da Libertadores.
"Sofremos porque nosso objetivo era a Libertadores", disse o treinador Muricy Ramalho. "Aí você joga no limite e chega uma hora em que o jogador não aguenta o limite. Era uma fase já esperada".
Distante 16 pontos da liderança, Muricy é pessimista sobre a chance de título, apesar de ter um jogo a menos. "Para a gente, é difícil. Como os times da frente são muito regulares, é complicado".
NA TV
Santos x São Paulo
16h - Band e Globo (para SP)
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