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Cresce cerco a Teixeira

Para quem torce pela saída de Ricardo Teixeira da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa de 2014 (COL), uma boa notícia.

Oito advogados paulistas levaram uma série de denúncias contra o dirigente, denúncias que vão desde a década retrasada passam pelo nebuloso amistoso do Brasil contra Portugal, no Distrito Federal, que teria favorecido amigos do dirigente, e chegam até 2011, para a Frente Suprapartidária de Combate à Corrupção e à Impunidade.

Entre os pontos levantados estão também possível favorecimento a parentes e amigos dentro da CBF e do próprio COL, cuja diretora-executiva é nada mais nada menos do que a filha de Teixeira.

As denúncias serão enviadas também a senadores, entre os quais Ana Amélia Lemos (PP-RS), cujo gabinete deve analisar ponto por ponto levantados pelos advogados paulistas.

Pedro Simon (PMDD-RS) e Cristóvam Buarque (PDT-DF) também receberão a documentação, já enviada para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que faz parte da Frente Suprapartidária.

A frente em questão, além da OAB, conta com representantes da Controladoria Geral da União (CGU), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que foi quem conseguiu recolher assinaturas para a aprovação da Lei da Ficha Limpa para o Congresso brasileiro.

Agora a ideia é recolher assinaturas contra Ricardo Teixeira, assim como querem fazer grupos de torcedores que têm se reunido para pedir uma Copa sem Teixeira.

Devarzinho, devarzinho, a sociedade civil começa a se mexer. Afinal, a Copa está aí. E a Olimpíada, para lembrar a quem esqueceu, também.

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